Em 2015 o Simpósio busca refletir a
missão da família em viver a Igreja e anunciar o evangelho com o tema "O
amor é a nossa missão: a família plenamente viva". A cerimônia de
abertura que aconteceu na manhã de hoje contou com a participação de dom
Darci José Nicioli, bispo auxiliar de Aparecida – SP, dom João Bosco de
Souza, presidente da Comissão Episcopal para a Vida e a Família, dom
João Carlos Petrini, bispo de Camaçari - BA e do casal Roque e Verônica
Rhoden, coordenadores nacionais.
Dom Darci abriu a cerimônia dizendo o
quanto o trabalho das famílias representa para o Santuário Nacional,
destacando ser característico do Santuário que as romarias e as
peregrinações se organizem a partir do núcleo familiar.
Ele reiterou lembrando que as famílias
que visitam o Santuário fazem a experiência de "estar em casa na Casa da
Mãe", por relatarem que aqui se sentem acolhidos e com a esperança
renovada.
Seu discurso ainda lembrou que hoje a
família está no centro das preocupações e reflexões da Igreja, o que
pode ser observado a partir dos principais eventos da Igreja Católica,
como o Sínodo dos bispos sobre a Família e o Encontro Mundial das
Famílias que vai ocorrer em setembro deste ano.
A importância da vida missionária e
consagrada também foi destaque no discurso de Dom João Bosco nesta
manhã. Ele afirmou que o 5º Simpósio é uma missão para os envolvidos: "é
hora de anunciar o evangelho e a família", exclamou.
"Pra
mim é o início de uma caminhada de quatro anos, e eu espero mais
aprender do que ensinar", disse ainda Dom João Bosco sobre o primeiro
mês de sua atuação como presidente da Comissão para a Vida e a Família.
Dom João Carlos Petrini, antecessor de
Dom João Bosco nesta Comissão e que esteve diretamente envolvido nas
últimas peregrinações, também deixou uma mensagem às famílias presentes,
mostrando que o mundo está crise e que o amor é a solução:
"A humanidade passa por um momento muito
especial, passamos por uma transformação. E nessa transformação se
corre o risco de perder valores importantes, mas ao mesmo tempo se tem a
oportunidade de crescer e conquistar outros tantos valores também
essenciais (...). As famílias passam por uma crise humana, mas nós não
somos parte da crise, somos parte da solução na medida em que abraçamos a
graça que Deus nos deu, a graça de viver o amor, o amor humano como
doação de si mesmo para o bem e a felicidade de outros", ressalta.
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