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sábado, 20 de junho de 2015

Ideologia de gênero não entra no Plano de Educação do DF

educacao_infantilPor 16 votos contra 7 o Plano Distrital de Educação (PDE) foi aprovado sem menção à ideologia de gênero, nesta terça-feira, 16 de junho. A vitória aconteceu após votação em plenário da Câmara Legislativa do Distrito Federal com apenas uma abstenção .A "O DF dá um grande passo,
valorizando a família e a vida adequando o plano contra a ideologia", enfatizou Rodrigo Delmasso (PTN) para um plenário cheio de jovens, na maioria contra a ideologia.
Uma primeira vitória aconteceu na Constituição de Comissão e Justiça (CCJ) da Casa. Sob a relatoria da deputada distrital Sandra Faraj (SD), o PDE seguiu o Plano Nacional de Educação, aprovado no ano passado, sem a ideologia. "Desejo lutar pelas famílias. Que olhemos para a família! (...) Precisamos da família para uma sociedade bem sucedida", frisou Sandra, já no plenário para a votação final do projeto que vai guiar a educação local no próximo decênio.
A questão não passou graças à mobilização dos cidadãos pertencentes a grupos cristãos e de outras religiões. Eles ligaram e mandaram e-mails para os deputados mostrando a insatisfação, além de comparecer às votações.
A ideologia de gênero
De acordo com os criadores da ideologia de gênero, o conceito de gênero deve substituir o uso corrente do conceito de sexo (masculino ou feminino) - referindo-se a um papel socialmente construído -, retirando de análise qualquer realidade que tenha fundamento em fatos biológicos.
Assim, com a sexualidade determinada pelo gênero e não pela biologia, não há mais sentido sustentar a ideia de que a família é resultado da união estável entre homem e mulher. Este tipo de conceituação abre portas para princípios legais que constroem uma nova sociedade baseada na total permissividade sexual.
A ideologia de gênero, fundamentada em análises marxistas de desigualdade, mostra a instituição familiar como opressora diante das 'possíveis' opções e identidades sexuais, como a homossexualidade, bissexualidade, transexualidade, entre outros.
Ainda segundo os defensores, para que estes novos gêneros sejam protegidos contra a discriminação da instituição familiar, a educação deverá ter como meta reconhecida a igualdade de gênero e orientação sexual, assim como a educação sexual, seguindo esta nova orientação que a torna obrigatória nas escolas.
Fonte: Site Arquidiocese de Brasília/DF

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