Image Map

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Na catequese, Papa fala sobre esperança cristã e Criação

O Papa Francisco se reuniu com cerca de 10 mil fiéis nesta quarta-feira, 22, para a tradicional audiência geral, a catequese. A reflexão de hoje foi sobre a esperança cristã e a criação.
Francisco recordou que Deus confiou ao homem a proteção da natureza para que pudesse entrar em relação com Ele, reconhecendo nela o seu vestígio. Porém, quando se deixa levar pelo egoísmo, o ser humano acaba por arruinar inclusive as coisas mais belas.
“E, infelizmente, a consequência de tudo isso está dramaticamente sob os nossos olhos, todos os dias”. Como exemplo, o Papa falou da água, que dá a vida, porém é contaminada e destroi a criação. Onde tudo remetia ao Pai Criador e ao seu amor infinito, agora traz o sinal triste e desolador do orgulho e da voracidade humanas.
O Santo Padre observou, porém, que Deus não deixa o homem sozinho e oferece uma perspectiva nova de libertação, de salvação universal. “Se prestarmos atenção, tudo ao nosso redor geme: geme a própria criação, gememos nós seres humanos e geme o Espírito dentro de nós, no nosso coração”.
Esses gemidos não são uma lamentação estéril, desconsolada, mas – como destaca o Apóstolo – são os gemidos de uma mulher prestes a dar à luz; são gemidos de quem sofre, mas sabe que está para chegar uma nova vida. “E no nosso caso é realmente assim”, pontuou.
O cristão não vive fora do mundo, sabe reconhecer na própria vida e naquilo que o rodeia os sinais do mal, do egoísmo e do pecado. É solidário com quem sofre, com quem chora, com quem está marginalizado, com quem se sente desesperado. Ao mesmo tempo, porém, o cristão aprendeu a ler tudo isso à luz da Páscoa, com os olhos de Cristo Ressuscitado, e sabe que o presente é tempo de expectativa, tempo animado por um anseio que vai para além do presente.
Na esperança, disse o Papa, se sabe que o Senhor quer curar definitivamente, com a sua misericórdia, os corações feridos e humilhados e aquilo que o homem deturpou com a sua impiedade, tudo regenerando num mundo novo e numa humanidade nova reconciliados finalmente no seu amor.






  A mensagem final de Francisco foi de esperança. “Quando somos tentados pelo desânimo, pelo pessimismo, caindo em inúteis lamentações ou ficando sem saber que pedir ou esperar, vem em nosso auxílio o Espírito Santo, que mantém vivos os gemidos e anseios do nosso coração. O Espírito vê, por nós, para além das aparências negativas do presente e revela-nos já agora os novos céus e a nova terra que o Senhor está preparando para a humanidade”.

Fonte: Canção Nova

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

7º e 8º Encontro de Implantação da Pastoral Familiar na Paróquia Santo Antônio de Pádua - Maraponga

Aconteceu no dia 21.02.17, na Paróquia Santo Antônio de Pádua no bairro Maraponga, o Sétimo e o Oitavo encontro de Implantação da Pastoral Familiar, da região Nossa Senhora da Conceição, sendo assessorada pelo casal Cláudio e Raquel. O tema do sétimo encontro, "Iniciando os Trabalhos" tem como objetivo a identificação dos participantes para as primeiras atividades a serem realizadas pela Equipe e também a maneira como irão trabalhar. Já no oitavo encontro o Tema: "A Formação de Agentes da Pastoral Familiar", o estudo constitui uma constante preocupação de todo agente de pastoral, pois é um dos maiores e mais importantes meios de formação e informação. Este último encontro apresenta a necessidade básica da formação e o desenvolvimento dos membros da Equipe. Jesus é o nosso Mestre, o Senhor de nossas vidas. Como seus discípulos e servos, queremos nos esforçar para nos tornar cada dia mais parecidos com Ele. A Pastoral Familiar é um grande serviço da Igreja.





Que a vergonha vença a tentação da ambição, pede Papa

Que o Senhor nos dê a graça da ‘santa vergonha’ diante da tentação da ambição que envolve todos, inclusive os bispos e as paróquias. Esse foi o pedido do Papa Francisco na missa desta terça-feira, 21, na Casa Santa Marta.
Francisco recordou que quem quer ser o primeiro, seja o último e o servidor de todos.
“Todos seremos tentados”: é o ponto de partida da homilia, inspirada nas leituras do dia. A primeira lembra que quem quer servir o Senhor deve se preparar para a tentação. Já o Evangelho fala de Jesus quando anuncia aos discípulos a sua morte, eles não entendem e têm medo de interrogá-lo. “Esta é a tentação de não cumprir a missão”, disse o Papa, lembrando que também Jesus foi tentado: no deserto, três vezes pelo diabo, e depois por Pedro, ante o anúncio da sua morte.
Mas há outra tentação narrada no Evangelho: os discípulos discutem sobre quem deles é o maior e se calam quando Jesus os interpela sobre o motivo da discussão. Calam-se porque se envergonham. 
“Mas eram pessoas boas, que queriam seguir o Senhor, servir o Senhor, mas não sabiam que o caminho do serviço ao Senhor não era assim tão fácil, não era como filiar-se numa organização, numa associação de beneficência, para fazer o bem. Não, é outra coisa. Eles temiam isso. E depois, a tentação da mundanidade: desde o momento que a Igreja é Igreja e até hoje isto aconteceu, acontece e acontecerá. Por exemplo, as lutas nas paróquias. ‘Eu quero ser presidente desta associação, quero me promover um pouco’. Quem é o maior, aqui? Quem é o maior nesta paróquia? Não, eu sou mais importante do que ele; aquele não porque fez aquilo… e assim por diante… a corrente dos pecados”.
A tentação que leva a ‘falar mal do outro’ e a ‘se promover’. Francisco deu outros exemplos concretos para explicar esta tentação. “Algumas vezes nós, padres, dizemos com vergonha, nos presbitérios: ‘Eu gostaria daquela paróquia… Eu queria aquela…’. É o mesmo: este não é o caminho do Senhor, mas o caminho da vaidade, da mundanidade. Inclusive entre nós, bispos, acontece o mesmo: a mundanidade chega como tentação. Muitas vezes ‘Eu estou nesta diocese mas estou de olho naquela, porque é mais importante, e articulo buscando influências, faço pressão, empurro neste ponto para chegar lá’. ‘Mas o Senhor está lá’. O desejo de ser mais importante nos leva ao caminho da mundanidade”.
Jesus inverte aquela lógica. Sentado entre eles, lhes recorda que ‘quem de vocês quer ser o primeiro, seja o último e o servidor de todos’. E pega um menino e o coloca no meio deles.
O Papa pediu para rezar pela Igreja, por todos, para que o Senhor defenda os homens das ambições, da mundanidade e do sentimento de ser maior que os outros. 
“Que o Senhor nos dê a graça da vergonha, aquela santa vergonha, quando nos encontrarmos nesta situação, diante da tentação. ‘Sou capaz de pensar assim? Quando vejo meu Senhor na cruz e quero usar o Senhor para me promover? E nos dê a graça da simplicidade de uma criança: entender que somente o caminho do serviço… E ainda, imagino ainda outra pergunta: ‘Senhor, eu te servi toda a vida, fui o último toda a vida. E agora, o que nos diz o Senhor?’. ‘Diga de você mesmo: ‘sou um servo inútil’”

Fonte:  Rádio Vaticano

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Tempo da Quaresma: A observância Quaresmal

Evangelho de São Mateus (6,1-18): a oração, o jejum e a esmola.
Jesus não condenou estas práticas de culto. Quis, sim, purificá-las da hipocrisia. Muito cedo, a Igreja acolheu esses exercícios como prática de conversão, sobretudo na Quaresma. São Leão Magno, o grande papa do século V, mostra como essas três práticas atingem de modo profundo os três principais relacionamentos do homem: com Deus, pela oração; com a natureza criada, pelo jejum e com o próximo, pela esmola. Por isso, esse evangelho é proclamado na Quarta-feira de Cinzas, abertura da Quaresma, como um verdadeiro programa de exercício de conversão para os cristãos.
Na virtude da fé, o homem volta-se diretamente a Deus pela oração. Louva-o e o adora. Reconhece-o como Criador, Senhor e Pai e a si mesmo como criatura e filho. Realiza-se uma conversão, pois pela oração o homem se situa no seu lugar, na sua vocação em relação a Deus.
E temos mais: quando, na Quaresma, a Igreja intensifica a oração, ela celebra o Cristo orante em profunda comunhão com o Pai.
Na virtude da esperança, o homem já participa do Bem Supremo que é Deus. Então, os bens deste mundo não o escravizam.
Faz uso deles para o bem próprio e do próximo e neles degusta o Bem, que é Deus. Mas muitas vezes acaba escravizando-se aos bens materiais. Aparece, então, o sentido do jejum religioso. Jejuar significa abster-se de alimento, tomar uma atitude de respeito e de liberdade diante das coisas, fazer espaço para os outros e para Deus, confiar na providência de Deus. Por este gesto, que é um rito, a Igreja comemora o Cristo, Senhor da criação e a vocação do homem como senhor da criação. Constitui um ato de conversão a Deus através das coisas. Importa, então, viver em atitude de jejum. De quantas coisas podemos jejuar!
Na virtude da caridade, o homem é chamado a ser profeta, revelando Deus, que é amor e apontando para ele. E chamado a viver como irmão. Num gesto ou rito de generosidade, a esmola, ele celebra sua capacidade de doar, de amar, de partilhar, segundo Deus. Celebra a generosidade do Deus Criador e do Deus Salvador. É o sentido mais profundo da esmola: dar de graça, dar sem querer retribuição, dar em solidariedade, partilhar com o próximo. Importa, então, viver em atitude de esmola: ser esmola, ser generoso, ser dom para o próximo, partilhar com os irmãos os seus bens, a exemplo do Deus Criador e de Jesus Cristo, dando sua vida por todos.

Fonte: Franciscanos

domingo, 19 de fevereiro de 2017

Formação dos Casos Especiais na Região Sagrada Família

Domingo, dia 19.02.17 aconteceu uma formação sobre Casos Especiais na Paróquia Santo Antônio em Itaitinga. Esta formação foi a nível de Paróquias. A formação foi assessorada pelo casal Ednardo e Marluce da respectiva região, contando com um excelente número de agentes presentes. Situar o Setor Casos Especiais dentro da Pastoral Familiar, é delinear seu campo de atuação, rever os elementos para seu planejamento e aprofundar, com reflexões e exercícios, algumas de suas  áreas de atuação. As oportunidades de trabalho para a constituição do setor não estão apenas nas tarefas  a serem realizadas, é preciso se organizar, se preparar. Um bom início do ponto de vista prático, é criar condições mínimas de um atendimento eficaz. 


Papa na Paróquia de Santa Maria Josefa: oração, antídoto contra o ódio

O Papa Francisco saiu, do Vaticano, às 15h locais e chegou à Paróquia de Santa Maria Josefa do Coração de Jesus poucos minutos depois. Ao chegar, foi acolhido pelos fiéis que estavam à sua espera, pelo Vigário do Papa para a Diocese de Roma, Cardeal Agostino Vallini, pelo bispo auxiliar do sector leste da cidade, Dom Giuseppe Marciante, e pelo pároco Francesco Rondinelli.

A Igreja estava repleta de fiéis e fora dela milhares de pessoas. Nas varandas dos apartamentos vizinhos foram colocadas várias faixas com as escritas “Viva o Papa”.
A seguir, o Papa se encontrou com as crianças de 6 a 11 anos, no salão paroquial, que fizeram várias perguntas ao Pontífice. Uma delas perguntou a Francisco como ele se tornou Papa. Outra perguntou se precisava pagar para ser Papa: “Não”, respondeu o Pontífice, “os cardeais me elegeram com a ajuda do Espírito Santo”.
Foi perguntado também ao Papa quais foram os momentos mais difíceis de sua vida. Ele respondeu que foram muitos, porém, o mais difícil foi quando ele teve uma infecção que causou a remoção de um pulmão quando tinha vinte anos. “Mas a vida é bela”, acrescentou, “e as dificuldades se superam”.
A seguir, o Santo Padre se encontrou com os idosos, os doentes, os casais que bautizaram seus filhos no mês passado, e as famílias ajudadas pela Caritas.
Depois, o Papa presidiu a celebração eucarística e na sua homilia frisou que “as leituras de hoje contêm uma mensagem única. A primeira leitura, nos diz para sermos santos, porque o nosso Deus é Santo. No Evangelho, Jesus nos diz para sermos perfeitos como o Pai do céu. “Este é um programa de vida”, disse o Papa.

“Qual é o caminho para alcançar a santidade? Jesus explica bem no Evangelho de hoje e explica com coisas concretas: Primeiramente, foi dito olho por olho e dente por dente, mas eu lhes digo para não se opor ao inimigo. Nada de vingança. Se eu tenho no coração rancor por alguma coisa que alguém me fez, isso me distancia do caminho da santidade. Você me fez isso! Vai me pagar. Isso não é cristão. Você vai me pagar não é linguagem de um cristão. Se alguém lhe der um tapa na face direita, oferece-lhe também a esquerda! O rancor é algo feio.”
Vemos nos jornais as grandes guerras, massacre de pessoas, de crianças. Quanto ódio! Rancor, desejo de vingança! Mas é o mesmo ódio que você tem no coração por algum parente.

“Perdoar no coração. O perdão é o caminho da santidade. Isso distancia das guerras. Se todos os homens e mulheres do mundo aprendessem isso não existiriam guerras. A guerra começa na amargura, no rancor, no desejo de vingança. E isso destrói famílias, amizades, bairros, destrói muito”.
“O que devo fazer: amar os inimigos e rezar por eles. Rezar por aquele que me fez mal para que mude de vida, para que o Senhor o perdoe. Esta é a magnanimidade de Deus, do Deus magnânimo que perdoa tudo, que é misericordioso. Você também é misericordioso com quem lhe fez o mal? Devemos fazer como Deus. Esta é a santidade. Rezar por aquele que não quer o nosso bem, pelo nosso inimigo. Talvez o rancor permaneça em nós, mas nós estamos fazendo um esforço para caminhar na estrada do Deus misericordioso, bom e perfeito”.
“Rezemos por aqueles que matam as crianças nas guerras. É difícil. Está muito distante, mas temos de aprender a fazer isso para que se convertam. Rezemos por aqueles que estão próximos a nós e querem o nosso mal. A oração é o antídoto contra o ódio, contra a guerra. Guerras que muitas vezes começam em casa, nos bairros, nas famílias por herança. Quantas famílias se destroem por causa de herança! A oração é potente, vence o mal e traz a paz.”

O amplo bairro Castelverde que Francisco visitou surgiu em 1950, quando nessa área se estabeleceram os imigrados italianos vindos da região das “Marche” que lhe deram o nome de “Castellaccio” devido à presença da torre de um antigo castelo. Bonificado, foram ali construídas as primeiras casas e uma igreja.
Em Setembro de 1966, sob pedido do então pároco, Alfredo Maria Sipione, ao Presidente da Câmara de Roma, o bairro tomou o nome de “Castelverde”, denominação oficializada por ocasião da visita pastoral do Papa Paulo VI.
A partir do ano 200, o bairro passou por uma grande expansão urbanística com uma zona completamente nova chama “Lunghezzina 2”, pois que Castel Verde se situa entre a conhecida Via Prenestina a Sul de Roma e Lunghezza a norte.
O bairro foi visitado também pelo Papa João Paulo II em Dezembro de 2001, tendo o Pontífice inaugurado nessa ocasião uma nova Igreja para uma comunidade que até então celebrava a missa numa garagem. Isso alimentou a esperança numa vida digna e cristãs nas faixas mais penalizadas pela pobreza.
Mas passados 15 anos, disse o actual pároco, Francesco Rondinelli, embora se trata de gente generosa, as dificuldades persistem. A população quase que quadruplicou, sendo hoje cerca de vinte mil habitantes. Foi construída uma nova escola e um grande centro comercial, e nada mais. A degradação continua: muita pobreza e muito desemprego. E o pároco afirma – em jeito de apelo – que seria necessário uma grande empresa que desse trabalho a quem morra na zona. Ele considera que há muita gente disposta a fazer mesmo trabalhos humildes e desejosa de viver dignamente. Há também muitos estrangeiros na zona e a integração é difícil – assegura o P. Francesco rematando que se trata de uma “normal” e complicada vida de periferia.
Com 39 anos de idade, ex-cozinheiro, o P. Francesco diz ter tido uma vocação tardia, mas que abriu um novo e belo, muito belo, capítulo na sua vida.
O seu programa pastoral é fazer da paróquia uma luz, um ponto de referência para os habitantes de Castel Verde. “Temos uma bela sala teatral, pode ser um importante ponto de agregação para o crescimento humano e cultural” – frisa, sublinhando todavia, que o centro das actividades é a “evangelização”, pois que a comunidade deve “crescer espiritualmente”. E a visita neste domingo 19 do Papa Francisco é um trampolim importante para esse crescimento. “Só a notícia da sua vinda – afirmou o P. Francisco a um jornalista de L’Osservatore Romano – fez reflorescer muitos corações. Foi como que uma recuperação da identidade. A partir disso podemos lançar as bases para um trabalho conjunto, maravilhoso”, juntos – conclui – porque “a paróquia deve tornar-se a casa das pessoas”.
(DA/MJ)

sábado, 18 de fevereiro de 2017

Formação do Setor Pós - Matrimonial na região da Sagrada Família

Hoje 18.02.17  foi realizada na paróquia São Francisco das Chagas no Jereissati da região Sagrada Família, uma formação do setor Pós-Matrimonial. Os facilitadores da formação foi o casal assessor da região Ednardo e Marluce. O setor Pós-Matrimonial trabalha a preparação para a vida de casado e familiar a partir do casamento.


1º Encontro da Região Metropolitana Nossa Senhora dos Prazeres

Com a presença de  vários Sacerdotes ( 15 ), aconteceu na região Nossa Senhora dos Prazeres a primeira reunião do ano de 2017. O assunto a ser trabalhado foi sobre a Campanha da Fraternidade que tem como tema: "Fraternidade, Biomas brasileiros e defesa da Vida, cultivar e guardar a criação ( Gn 2, 15 ). A reunião foi assessorada por Amélia Maria Brito de Albuquerque da CNBB NE - 1.

 

1ª Reunião Episcopal da Região Metropolitana Nossa Senhora da Assunção

Aconteceu no dia 18.02.17 das 8h30m até 12h, a primeira reunião da região Episcopal Nossa Senhora da Assunção na paróquia São Francisco de Assis. Houve uma exposição sobre a Campanha da Fraternidade: Biomas Brasileiros e Defesa da Vida, com Haydêe Bonfim - Equipe de Campanha Arquidiocesana. A reunião contou com a presença  do Vigário Episcopal Frei Jesus Maria e os sacerdotes: Pe. Pedro Gotardo, Pe. Sávio, Pe. Elano, Pe. Francisco Braga, Pe. Pedro Ribeiro, Pe. Paulo Roberto, Pe. Brandão, Pe. Sales, Pe. Marcos Mesquita, Pe. Jean, Pe. Regis, Pe. Francisco Gomes, Pe. Josemar e o diácono Cristiano. Também os representantes de pastorais e movimentos de toda região.


1ª Reunião Episcopal da Região Bom Jesus dos Aflitos

Aconteceu no dia 18.02.17 ás 8h30m, a primeira reunião Episcopal da região Bom Jesus dos Aflitos na paróquia de Salete, bairro Bela Vista. Um momento de muita espiritualidade deu início a reunião, com a presença de vários representantes paroquiais, em seguida foram debatidos assuntos referentes as paróquias, incluindo o Ano Mariano, como estava sendo trabalhado. Presentes o pároco de Salete, padre Fernando ( Vigário Episcopal da Região ), Pároco de São Francisco de Assis - Canindezinho ( Pe. Emílio), Pároco de São José - Vila Peri ( Pe. Jobed ) Pároco de Bom Jesus dos Aflitos - Parangaba ( Pe.Charles ), Pároco de Nossa Senhora de Nazaré - Montese ( Pe. Raimundo ),Pároco de São Raimundo - Rodolfo Teófilo ( Pe. Francisco ) Pároco de Santa Cecília - Bom Jardim ( Pe, Watson ) além dos vigários Jovanês, Renário, Isac e Vanderlei. Terminando assim a reunião com a apresentação do calendário anual e planejamento de 2017. 



Papa destaca que padres precisam estar próximos aos simples

O Papa Francisco recebeu em audiência, neste sábado, 18, no Vaticano, cerca de 40 participantes do Capítulo Geral da Congregação dos Padres Marianos da Imaculada Conceição.

O Pontífice saudou toda a congregação, em particular o novo superior geral o Pe. Andrzej Pakula, da Província da Polônia, eleito no último dia 10.O Papa Francisco recebeu em audiência, neste sábado, 18, no Vaticano, cerca de 40 participantes do Capítulo Geral da Congregação dos Padres Marianos da Imaculada Conceição.

Segundo o Papa, cada Instituto, hoje, deve olhar de forma renovada à Regra, “porque nela e nas Constituições se encontram o itinerário da sequela, qualificado por um carisma específico autenticado pela Igreja”. Francisco convidou os Padres Marianos da Imaculada Conceição a fazerem esta reflexão “com fidelidade ao carisma do fundador e ao patrimônio espiritual de sua congregação, com a mente e o coração abertos às necessidades novas das pessoas.”

Memória

“Devemos ir adiante com as necessidades novas, os novos desafios, mas lembrem-se: não se pode ir adiante sem memória. É uma tensão, continuamente. Se eu quero ir adiante sem a memória do passado, da história dos fundadores, dos grandes, até mesmo dos pecados da congregação, não poderei avançar. Esta é uma regra: a memória. Esta dimensão deuteronômica própria da vida deve ser usada sempre quando se deve atualizar uma congregação religiosa, as constituições”, disse o Pontífice.  
O Santo Padre recordou o fundador da congregação, Santo Estanislau Papczynski, canonizado em junho do ano passado. “Ele entendeu plenamente o sentido do ser discípulo de Cristo. Que o seu exemplo seja luz e guia para o caminho do instituto. Com o seu estilo de vida, vocês são chamados a servir e testemunhar Cristo Ressuscitado em todos os lugares onde que a Igreja lhes enviar. O testemunho cristão requer também compromisso com e pelos pobres, um compromisso que caracteriza o seu instituto desde as origens”, sublinhou Francisco

Serviço

O Papa os encorajou a manter viva esta tradição de serviço às pessoas pobres e humildes, através do anúncio do Evangelho, com uma linguagem compreensível, com as obras de misericórdia e o sufrágio dos defuntos. 
“Estar próximo às pessoas como a gente, simples”, disse o Papa, recordado uma passagem da II Carta de Paulo a Timóteo: ‘conserva a sua fé sincera, a mesma que havia antes na sua avó, depois em sua mãe’; a simplicidade da mãe, da avô. Este é o fundamento. Nós não somos príncipes, filhos de príncipes, condes ou barões, somos pessoas simples, do povo. Por isso, nos aproximamos com esta simplicidade aos simples e aos que sofrem: doentes, crianças, idosos abandonados, pobres, todos. Esta pobreza está no centro do Evangelho: é a pobreza de Jesus, não a pobreza sociológica, mas a de Jesus.”

Dedicação

Outra herança espiritual significativa dessa família religiosa foi a que deixou o Beato Giorgio Matulaitis: total dedicação à Igreja e ao homem para ir com coragem trabalhar e lutar pela Igreja, especialmente onde mais precisa. “Que vocês possam cultivar esse comportamento que nas últimas décadas inspirou suas iniciativas de difundir o carisma do Instituto nos países pobres, especialmente na África e Ásia.”
Segundo o Papa, o grande desafio da inculturação exige hoje que o anúncio da Boa Nova seja feito “com linguagens e maneiras compreensíveis aos homens de nosso tempo, envolvidos num processo de rápida transformação social e cultural”. 
“Essa congregação tem uma longa história escrita por testemunhas corajosas de Jesus Cristo e do Evangelho. Nesse sentido, vocês são chamados hoje a caminhar com zelo renovado para impulsioná-los, com liberdade profética e discernimento sábio, nas estradas apostólicas e fronteiras missionárias, cultivando uma colaboração estreita com os bispos e outras componentes da comunidade eclesial.” 

Desafios

“Os horizontes da evangelização e a necessidade urgente de testemunhar a mensagem do Evangelho a todos, sem distinção, formam o campo vasto de seu apostolado. Muitos esperam ainda para conhecer Jesus, único Redentor do homem, e muitas situações de injustiça e desafios morais e materiais interpelam os fiéis. Uma missão assim urgente requer conversão pessoal e comunitária. Somente os corações plenamente abertos à ação da graça são capazes de interpretar os sinais dos tempos e acolher os apelos da humanidade que tanto precisa de esperança e paz.”
“Seguindo o exemplo de seu fundador, sejam corajosos no serviço a Cristo e sua Igreja, respondendo aos novos desafios e missões, não obstante possam parecer humanamente perigosas”. 
O Papa concluiu o seu discurso com as seguintes palavras: “No ‘código genético’ de sua comunidade se encontra o que Santo Estanislau afirmou a partir de sua experiência: “Não obstante as muitas dificuldades, a bondade e a sabedoria divina começam e cumprem o que desejam, mesmo quando os meios, de acordo com o julgamento humano, são inadequados. Para o Onipotente, nada é impossível. Isso foi mostrado de forma clara em mim”.
Fonte: Rádio Vaticano 

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

1ª Reunião Paroquial da Pastoral Familiar da Região Bom Jesus dos Aflitos

Em um clima de espiritualidade, alegria e coragem do Bom Pastor, foi realizada no dia 14.02.17 às 20h, a primeira reunião paroquial da Pastoral Familiar da região Bom Jesus dos Aflitos. Na ocasião, seguindo as diretrizes diocesanas, foram apresentadas as atividades realizadas no período de janeiro e fevereiro e as programadas março, pois as reuniões são trimestrais. Com todas as paróquias presentes, o momento foi de partilhar as necessidades e dificuldades para a realização do trabalho pastoral, procurando prestar um serviço de qualidade em prol das famílias. Começando pelas atividades mais simples, e não esquecendo de  que a Pastoral Familiar é um serviço a todas as famílias e a todas as situações familiares. Estiveram presentes as seguintes paróquias:
Paróquia Nossa Senhora de Nazaré - Montese
Paróquia Santo Antônio de Pádua - Planalto Pici
Paróquia Santa Cecília - Bom Jardim
Paróquia Imaculado Coração de Maria - Henrique jorge
Paróquia São Francisco de Assis - Canindezinho
Área Pastoral Santa Paula Frassinetti - Granja Lisboa
Como paróquia anfitriã   Santa Paula Frassinetti  recebeu todos os seus irmãos com muita alegria, desejando -lhes que os frutos da missão Pastoral se multipliquem em cem por um.
Representando a Comissão Arquidiocesana o casal Assessor da Região, Sampaio e Teresinha.





.