Image Map

quinta-feira, 29 de junho de 2017

Objetivos da Pastoral Familiar na Paróquia Nossa Senhora da Glória

Aconteceu no dia 29.06.17 , na paróquia Nossa Senhora da Glória da região Nossa Senhora da Conceição, o primeiro encontro sobre os "Objetivos da Pastoral Familiar". Esta primeira reunião tem como objetivo formar um primeiro núcleo de atuação da Pastoral Familiar e, juntamente com o pároco, identificar outras pessoas que são convidadas para formar a Equipe de Pastoral Familiar paroquial.
O que é a  Pastoral Familiar? É um serviço que se realiza  na Igreja e com a Igreja, de forma organizada e planejada através de agentes específicos, com metodologia própria, tendo como objetivo apoiar a família a partir da realidade em que se encontra, para que possa existir e viver dignamente.
O pároco Padre Francisco e o vigário Padre Júlio acolheram a todos com muito carinho e atenção.
Presentes neste encontro o casal assessor da região Cláudio e Raquel que também foram assessorados pelo casal arquidiocesano da Pastoral Familiar de Fortaleza , Rocha e Sílvia.



7º Encontro de Implantação da Pastoral Familiar na Paróquia Nossa Senhora da Conceição em Redenção - Ce

No dia 29.06.17, aconteceu em Redenção na paróquia Nossa Senhora da Conceição, o sétimo encontro de Implantação da Pastoral Familiar. Após a oração inicial, foi feita a leitura do texto bíblico (Jo13,12-17), e  uma breve reflexão com o grupo.
Os facilitadores do encontro o casal Marcos e Lutécia, apresentaram o tema de estudo "Iniciando os trabalhos", onde serão dados os primeiros passos como Equipe de Pastoral Familiar nas comunidades.
Jesus é o nosso Mestre, o Senhor de nossas vidas. Como seus discípulos e servos, queremos nos esforçar sempre por nos tornar cada dia mais parecidos com Ele.
A Pastoral Familiar é um grande serviço da Igreja. Quanto mais realizarmos esse trabalho com amor e humildade, com verdadeiro espírito de serviço, mais estaremos nos tornando parecidos com Jesus.
A Pastoral Familiar está inserida na Pastoral Orgânica da diocese e da paróquia, ela não pode trabalhar sozinha. Implantada e estruturada a Equipe,é preciso estabelecer uma rotina de reuniões, para que o trabalho da equipe seja eficaz desde o início. deixando bem claro que os membros da Equipe Paroquial trabalham, todos,por um ideal comum: A Família e a Vivência Familiar.
Não devemos esquecer que o Assistente Eclesiástico também chamado de " Assessor Espiritual" é alguém que ama a Pastoral, pois ele é a ligação, em todos os aspectos, entre a Pastoral Familiar e tudo o que se refere a ela. 
O casal assessor da região, Nossa Senhora da Palma, Robério e Nonata finalizaram o encontro com a leitura do texto da página 79: "O TEMPO" e uma pequena reflexão, lembrando aos agentes o compromisso de cada um diante de sua Equipe de Pastoral Familiar, para que ela se estabeleça e se desenvolva na Fé.





















Homilia do Papa na solenidade dos santos Pedro e Paulo

A liturgia de hoje oferece-nos três palavras que são essenciais para a vida do apóstolo: confissão, perseguição, oração.
A confissão é a que ouvimos dos lábios de Pedro no Evangelho, quando a pergunta do Senhor, de geral, passa a particular. Com efeito Jesus, primeiro, pergunta: «Quem dizem os homens que é o Filho do Homem?» (Mt 16, 13). Desta «sondagem» resulta, de vários lados, que o povo considera Jesus um profeta. E então o Mestre coloca aos discípulos a pergunta verdadeiramente decisiva: «E vós, quem dizeis que Eu sou?» (16, 15). Agora responde apenas Pedro: «Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo» (16, 16). Esta é a confissão: reconhecer em Jesus o Messias esperado, o Deus vivo, o Senhor da nossa própria vida.
Hoje, Jesus dirige esta pergunta vital a nós, a todos nós e, de modo particular, a nós Pastores. É a pergunta decisiva, face à qual não valem respostas de circunstância, porque está em jogo a vida: e a pergunta da vida pede uma resposta de vida. Pois, de pouco serve conhecer os artigos de fé, se não se confessa Jesus como Senhor da nossa própria vida. Hoje Ele fixa-nos nos olhos e pergunta: «Quem sou Eu para ti?» Como se dissesse: «Sou ainda Eu o Senhor da tua vida, a direção do teu coração, a razão da tua esperança, a tua confiança inabalável?» Com São Pedro, também nós renovamos hoje a nossa opção de vida como discípulos e apóstolos; passamos novamente da primeira à segunda pergunta de Jesus, para sermos «seus» não só por palavras, mas com os factos e a vida.
Perguntemo-nos se somos cristãos de parlatório, que conversamos sobre como andam as coisas na Igreja e no mundo, ou apóstolos em caminho, que confessam Jesus com a vida, porque O têm no coração. Quem confessa Jesus, sabe que está obrigado não apenas a dar conselhos, mas a dar a vida; sabe que não pode crer de maneira tíbia, mas é chamado a «abrasar» por amor; sabe que, na vida, não pode «flutuar» ou reclinar-se no bem-estar, mas deve arriscar fazendo-se ao largo, apostando dia-a-dia com o dom de si mesmo. Quem confessa Jesus, faz como Pedro e Paulo: segue-O até ao fim; não até um certo ponto, mas até ao fim, e segue-O pelo seu caminho, não pelos nossos caminhos. O seu caminho é o caminho da vida nova, da alegria e da ressurreição, o caminho que passa também através da cruz e das perseguições.
E aqui temos a segunda palavra: perseguições. Não foram só Pedro e Paulo que deram o sangue por Cristo, mas, nos primeiros tempos, toda a comunidade foi perseguida, como nos recordou o livro dos Atos dos Apóstolos (cf. 12, 1). Também hoje, em várias partes do mundo, por vezes num clima de silêncio – e, não raro, um silêncio cúmplice –, muitos cristãos são marginalizados, caluniados, discriminados, vítimas de violências mesmo mortais, e não raro sem o devido empenho de quem poderia fazer respeitar os seus direitos sagrados.
Entretanto queria salientar sobretudo aquilo que o apóstolo Paulo afirma antes: «estou pronto – escreve ele – para oferecer-me como sacrifício» (2 Tim 4, 6). Para ele, viver era Cristo (cf. Flp 1, 21), e Cristo crucificado (cf. 1 Cor 2, 2), que deu a vida por ele (cf. Gal 2, 20). E assim Paulo, como discípulo fiel, seguiu o Mestre, oferecendo também ele a vida. Sem a cruz, não há Cristo; mas, sem a cruz, não há sequer o cristão. De facto, «é próprio da virtude cristã não só fazer o bem, mas também saber suportar os males» (Agostinho, Sermão 46, 13), como Jesus. Suportar o mal não é só ter paciência e prosseguir com resignação; suportar é imitar Jesus: é carregar o peso, levá-lo aos ombros por amor d’Ele e dos outros. É aceitar a cruz, prosseguindo confiadamente porque não estamos sozinhos: o Senhor crucificado e ressuscitado está connosco. Deste modo podemos dizer, com Paulo, que «em tudo somos atribulados, mas não esmagados; confundidos, mas não desesperados; perseguidos, mas não abandonados» (2 Cor 4, 8-9).
Suportar é saber vencer com Jesus e à maneira de Jesus, não à maneira do mundo. É por isso que Paulo se considera – como ouvimos – um vencedor que está prestes a receber a coroa (cf. 2 Tim 4, 8), escrevendo: «Combati o bom combate, terminei a corrida, conservei a fé» (4, 7). A única conduta do seu bom combate foi viver para: não para si próprio, mas para Jesus e para os outros. Viveu «correndo», isto é, sem se poupar, antes pelo contrário consumando-se. Há uma coisa que ele diz que conservou: não a saúde, mas a fé, isto é, a confissão de Cristo. Por amor d’Ele viveu as provações, as humilhações e os sofrimentos, que nunca se devem procurar, mas aceitar. E assim, no mistério do sofrimento oferecido por amor, neste mistério que muitos irmãos perseguidos, pobres e doentes encarnam também hoje, resplandece a força salvífica da cruz de Jesus.
A terceira palavra é oração. A vida do apóstolo, que brota da confissão e desagua na oferta, flui dia-a-dia na oração. A oração é a água indispensável que alimenta a esperança e faz crescer a confiança. A oração faz-nos sentir amados, e permite-nos amar. Faz-nos avançar nos momentos escuros, porque acende a luz de Deus. Na Igreja, é a oração que nos sustenta a todos e nos faz superar as provações. Vemo-lo na primeira Leitura: «Enquanto Pedro estava encerrado na prisão, a Igreja orava a Deus, instantemente, por ele» (At 12, 5). Uma Igreja que ora, é guardada pelo Senhor e caminha na companhia d’Ele. Orar é entregar-Lhe o caminho, para que o tome ao seu cuidado. A oração é a força que nos une e sustenta, o remédio contra o isolamento e a autossuficiência que levam à morte espiritual. Com efeito, o Espírito de vida não sopra, se não se reza; e, sem a oração, não se abrem as prisões interiores que nos mantêm prisioneiros.
Que os Santos Apóstolos nos obtenham um coração como o deles, fatigado e pacificado pela oração: fatigado, porque pede, bate à porta e intercede, carregado com tantas pessoas e situações que deve confiar a Deus; mas, ao mesmo tempo, pacificado, porque o Espírito traz consolação e fortaleza quando se ora. Como é urgente haver, na Igreja, mestres de oração, mas antes de tudo homens e mulheres de oração, que vivem a oração!
O Senhor intervém quando oramos, Ele que é fiel ao amor que Lhe confessamos e está perto de nós nas provações. Ele acompanhou o caminho dos Apóstolos e acompanhar-vos-á também a vós, queridos Irmãos Cardeais, aqui reunidos na caridade dos Apóstolos que confessaram a fé com o sangue. Ele estará perto também de vós, queridos Irmãos Arcebispos que, ao receberdes o pálio, sereis confirmados na opção de viver para o rebanho imitando o Bom Pastor, que vos sustenta carregando-vos aos ombros. O próprio Senhor, que deseja ardentemente ver todo o seu rebanho reunido, abençoe e guarde também a Delegação do Patriarcado Ecuménico, e o querido Irmão Bartolomeu que a enviou aqui em sinal de comunhão apostólica
Fonte: Canção Nova

domingo, 25 de junho de 2017

Visita Missionária às Comunidades da Paróquia São João Eudes no Luciano Cavalcante

Dia 25.06.17, os agentes da paróquia São João Eudes do bairro Luciano Cavalcante ,fizeram com grande êxito uma Visita Missionária em suas comunidades.
A visitação pastoral nasce da necessidade de bons pastores, daqueles que deixam no redil as noventa e nove ovelhas que estão seguras e vão ao encontro daquela que se perdeu no rebanho. É uma importante contribuição para a Igreja, que quer estar em permanente estado de missão, com o propósito de ser casa de iniciação cristã. Além disso a pastoral será também fonte de animação bíblica porque cada agente fará sua visita fundamentada na palavra de Deus.
O agente falará de Deus para as pessoas afastadas, rezará com as famílias lerá e refletirá com elas textos bíblicos, incentivando assim a leitura da Bíblia.


1º Encontro de Implantação da Pastoral Familiar na Paróquia São João Paulo II - Guajiru

Aconteceu no dia 25.06.17, o primeiro encontro de Implantação  da Pastoral Familiar na paróquia São João Paulo II do bairro Guajiru.
Com o Tema: "A Situação de nossas Famílias" foi iniciado o estudo com  a fundamentação bíblica (    Mt 19, 3-9) onde a Palavra de Deus é a luz que ilumina e dirige sempre as nossas atividades. 
O Catecismo da Igreja Católica ensina: "Deus que criou o homem por amor também o chamou para o amor, vocação fundamental e inata de todo ser humano. Pois o homem foi criado à imagem e semelhança de Deus, que é Amor. É urgente e necessário dar uma atenção bastante especial à família hoje. E cada um de nós é chamado a pensar nela e a fazer alguma coisa por ela.
A Igreja sempre se preocupou com a formação da família, à luz do Evangelho.
Os facilitadores deste encontro foi o casal assessor arquidiocesano da região Nossa Senhora da Conceição, Cláudio e Raquel que  contaram com o apoio  do Pároco Carlos Daniel que com sua simplicidade  incentivou a todos para participarem no engajamento da Pastoral Familiar.



sábado, 24 de junho de 2017

Reunião Episcopal nas Regiões Nossa Senhora da Palma (Serra), Região Sagrada Família e Região Bom Jesus dos Aflitos

Aconteceu no dia 24.06.17, nas seguintes regiões: Nossa Senhora da Palma, Sagrada Família e Bom Jesus dos Aflitos a Reunião Episcopal que é realizada sempre de dois em dois meses em paróquias diferentes de suas respectivas regiões, onde ficam centralizadas as forças vivas das paróquias afim de desenvolver e  debater  assuntos relacionados à suas comunidades. 
Na região Nossa Senhora da Palma a reunião aconteceu em Baturité com a presença do vigário Episcopal Padre Abner, tendo como articulador Pe. Maurício de Ocara e Ana Lúcia. O tema abordado foi a  Quarta Urgência tendo como convidada a desenvolver Ana Maria (CÁRITAS) junto a CEBs e os desafios urbanos.
Na região Sagrada Família a formação foi sobre o IVC  apresentado e estudado por Padre Almir e acompanhado pelos representantes da região que alí se encontravam.
Na região Bom Jesus dos Aflitos a reunião aconteceu na paróquia  Nossa Senhora Aparecida no Montese. O vigário Episcopal  Pe. Fernando fez a abertura da reunião e logo em seguida foram apresentados os temas a serem estudados: Simpósio Mariano, Assembléia Arquidiocesana e Iniciação à Vida Cristã além de outras comunicações.
Após a benção final de cada região foi servido um lanche  sendo que a região Sagrada Família ofereceu um almoço a seus convidados.
Presentes párocos, vigários, diáconos, religiosos e religiosas e todos os representantes de suas paróquias além dos casais arquidiocesanos  assessores das regiões.
Nossa Senhora da Palma - Robério e Nonata
Sagrada Família -  Wellington e Gervândia
Bom Jesus dos Aflitos - Sampaio e Teresinha.


  

quinta-feira, 22 de junho de 2017

CNBB lança documento sobre iniciação à vida cristã, aprovado na última Assembleia Geral


CNBB lança documento sobre iniciação à vida cristã, aprovado na última Assembleia Geral
Está disponível o novo documento da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) “Iniciação à vida cristã: itinerário para formar discípulos missionários”. O texto foi aprovado pela 55ª Assembleia Geral da CNBB e recebe o número de 107 da coleção azul da Conferência. Aos catequistas e responsáveis pela animação pastoral das dioceses e comunidades está disponível um material com slides para trabalhar o texto.
Já no primeiro capítulo o texto apresenta o itinerário a partir do “ícone bíblico” representado pelo encontro de Jesus com a Samaritana retratado no capítulo quatro do Evangelho de São João. Em seis passos o documento apresenta os processos de iniciação ao discipulado de Jesus.
O documento oferece novas disposições pastorais para a iniciação à vida cristã, presente nas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora desde 2011. Para os bispos, a dedicação em torno da temática revela o propósito de “buscar novos caminhos pastorais e reconhecer que a inspiração catecumenal é uma exigência atual”. Ela permitirá formar discípulos conscientes, atuantes e missionários.
“A vida cristã é um novo viver que requer um processo de passos de aproximação, mediante os quais a pessoa aprende e se deixa envolver pelo mistério amoroso do Pai, pelo Filho, no Santo Espírito. Ela desperta para novas relações e ações, transformando a vida no campo pessoal, comunitário e social. Essa verdadeira transformação se expressa através de símbolos, ritos, celebrações, tempos e etapas”, escreveu o bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário-geral da CNBB, dom Leonardo Steiner, na apresentação do documento.
Para dom Leonardo, o texto “expressa o caminho que a Igreja no Brasil percorre, iluminada pela Palavra de Deus e pelo Documento de Aparecida, aprovado pela V Conferência Geral do Episcopado Latino Americano, realizada há 10 anos. “Assumindo sempre mais as orientações de Aparecida e do papa Francisco, nossas igrejas particulares, nossas comunidades, nossas famílias e todas as pessoas batizadas serão testemunhas da alegria do Evangelho”, acredita dom Leonardo.
Material de apoio
A Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética da CNBB disponibilizou uma coleção de slides para auxiliar as formações. São cinco apresentações relacionadas à introdução e a cada capítulo do texto. O material possui citações de parágrafos do texto e ilustrações que facilitam a compreensão e a didática de exposição por parte dos assessores de encontros formativos.
As cinco apresentações, em formato PowerPoint, estão disponíveis para download aqui

7º Encontro de Implantação da Pastoral Familiar na Paróquia Bom Jesus dos Aflitos em Parangaba

Aconteceu na paróquia Bom Jesus dos Aflitos em Parangaba, no dia 22.06.17, o sétimo encontro de Implantação da Pastoral Familiar.  Após a leitura do texto bíblico ( Jo, 12-17 ) seguido de uma breve reflexão, foi anunciado o tema do encontro: "Iniciando os Trabalhos", onde o estudo será bastante prático pois serão dados os primeiros passos para iniciar os trabalhos como Equipe de Pastoral Familiar nas comunidades.
Jesus é o nosso Mestre, o Senhor de nossas vidas. Como seus discípulos e servos,devemos nos esforçar sempre para nos tornar cada dia mais parecidos com Ele. A Pastoral Familiar é um grande serviço da Igreja. Quanto mais realizarmos esse trabalho com amor e humildade, com verdadeiro espírito de serviço, mais estaremos nos tornando "parecidos" com Jesus.
A família não pode perder a sua identidade e a sua missão, pois é nela que o ser humano adquire as primeiras noções de vida, se humaniza e se cristianiza por meio das experiências do amor e da fé.
As orientações para o estudo de hoje foram as seguintes:
- Uma Pastoral específica; Um trabalho integrado; Primeiros passos;Providências; Dicas e Ações conjuntas. Implantada e estruturada a Equipe é preciso estabelecer uma rotina de reuniões, sem esquecer que o Assistente Eclesiástico, também chamado de "Assessor Espiritual" normalmente é o próprio pároco. O Assessor Espiritual é alguém que ama a Pastoral, pois ele é a ligação, em todos os aspectos, entre a Pastoral Familiar e tudo o que se referir a ela.
Presentes neste encontro o casal assessor da região Bom Jesus dos Aflitos, Sampaio e Teresinha contando também com o apoio do Bom Pastor Padre Charles, que fez um estudo de aprofundamento sobre a Pastoral Familiar.