Image Map

terça-feira, 31 de maio de 2016

1a. Reunião da Região Nossa Senhora da Conceição

Realizada dia 31.05.2016, na Paróquia da Glória na Cidade dos Funcionários a 1a. reunião da Região Episcopal Nossa Senhora da Conceição da Pastoral Familiar. Na ocasião, cumprindo o objetivo desta ação, as paróquias presentes apresentaram suas atividades realizadas em suas respectivas paróquias no período de janeiro a maio do corrente ano, bem como, seus anseios relativos a missão proposta pelos objetivos específicos da Pastoral Familiar, em relação as famílias das comunidades. Representando a Comissão Arquidiocesana o Casal Coordenador Fábio e Márcia e os Assessores da Região Claudio e Raquel.

Paróquias presentes:

1 - Paróquia Nossa Senhora da Glória - Cidade dos Funcionários - Wilson e Jocelma
2 - Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro - Mondubim - Aloísio e Célia
3 - Paróquia São Francisco Xavier - Conjunto Esperança - Nildo e Silvanira
4 - Paróquia São Francisco de Assis - Conjunto Palmeiras - Daniel e Jéssica
5 - Paróquia Mãe Santíssima - Parque Dois Irmãos - Paulo André e Edsania
6 - Paróquia Santíssima Trindade - José Walter - Rubens e Mônica
7 - Paróquia São João Eudes - Luciano Cavalcante - Wladson Oliveira e Val
8 - Paróquia Nossa Senhora das Graças - Manuel Sátiro - Fábio e Ivonete
9 - Paróquia São José - Lagoa Redonda - Armendes Solidade e Márcia Cristina Almeida Souza
10 - Paróquia São Diogo - Cajazeiras - Sra. Augusta

Próxima reunião será em agosto/2016 na Paróquia São Francisco de Assis - Conjunto Palmeiras.


 
 

3o. encontro de implantação da Pastoral Familiar - Área Pastoral Santa Paula - Granja Lisboa - Região Bom Jesus dos Aflitos.

Realizado dia 31.05.2016, 3o. encontro de implantação da Pastoral Familiar na Área Pastoral Santa Paula na Granja Lisboa da Região Bom Jesus dos Aflitos, com o tema "O Sacramento do Matrimônio". Representando a comissão os assessores da região Sampaio e Teresinha.


segunda-feira, 30 de maio de 2016

Papa: Igreja é livre na profecia e não num sistema de normas.


Cidade do Vaticano (RV) - “Em seu caminho de fé, a Igreja e todo cristão devem cuidar para não se fechar num sistema de normas, mas abrir espaço para a memória dos dons recebidos por Deus, ao dinamismo da profecia e ao horizonte da esperança”.
 
Foi o que disse o Papa Francisco na homilia da missa celebrada nesta segunda-feira, (30/05), na Casa Santa Marta.
A estrutura da lei que delimita tudo e o sopro libertador da profecia que impulsiona para além dos confins.
“Na vida de fé o excesso de confiança na norma”, adverte o Papa Francisco, “pode sufocar o valor da memória e o dinamismo do Espírito”.
Jesus, no Evangelho do dia demonstra este assunto aos escribas e fariseus com a parábola dos vinhateiros homicidas.
Os agricultores resolveram se revoltar contra o patrão que plantou e arrendou a vinha para eles, espancando e matando os empregados que o patrão enviava para receber a sua parte dos frutos da vinha.
O cúmulo do drama ocorreu quando mataram o único filho do patrão, pensando que herdariam toda a propriedade.
Casuística e liberdade
Matar os empregados e filho, imagem dos profetas da Bíblia e de Cristo, “mostra a imagem de um povo fechado em si mesmo, que não se abre para as promessas de Deus, que não espera as promessas de Deus”, disse o Papa.
“Um povo sem memória, sem profecia e sem esperança”. Aos chefes do povo, em particular, interessa erguer um muro de leis, “um sistema jurídico fechado”, e nada mais:
“A memória não interessa. A profecia: melhor que não venham os profetas! E a esperança? Cada um irá ver. Este é o sistema com o qual eles legitimam: doutores da lei, teólogos que sempre caminham na estrada da casuística e não permitem a liberdade do Espírito Santo. Não reconhecem o dom de Deus, o dom do Espírito e engaiolam o Espírito, porque não permitem a profecia na esperança.”
Este é o sistema religioso do qual fala Jesus. “Um sistema de corrupção, mundanidade e concupiscência”, diz São Pedro na Primeira Leitura.
A memória liberta
No fundo, reconheceu o Papa, “o próprio Jesus é tentado a perder a memória da sua missão, de não dar lugar à profecia e de preferir a segurança à esperança”, isto é, a essência das três tentações que sofreu no deserto. Então Francisco observou:
“Por conhecer a tentação, Jesus repreende essas pessoas: ‘Vocês percorrem o mundo para fazer um prosélito e quando o encontram, o fazem escravo’. Este povo assim organizado, esta Igreja assim organizada faz escravos! E assim se entende como Paulo reage quando fala da escravidão da lei e da liberdade que a graça oferece. Um povo é livre, uma Igreja é livre quando tem memória, quando dá lugar aos profetas, quando não perde a esperança”.
Coração aberto ou engaiolado?
A vinha bem organizada, destacou o Papa, é “a imagem do povo de Deus, a imagem da Igreja e também a imagem da nossa alma” que o Pai cuida sempre com “tanto amor e tanta ternura”. Rebelar-se a Ele, como para os agricultores homicidas, é “perder a memória do dom” recebido por Deus. “Para recordar e não errar no caminho”, é importante “voltar sempre às raízes”:
“Eu tenho memória das maravilhas que o Senhor fez na minha vida? Tenho memória dos dons do Senhor? Eu sou capaz de abrir o coração aos profetas, isto é, a quem me diz ‘assim não dá, tem que ir para lá; vai avante, arrisque? É o que os profetas fazem… Eu estou aberto a isso ou sou temeroso e prefiro me fechar na gaiola da lei? E por fim: eu tenho esperança nas promessas de Deus, como teve nosso pai Abraão, que saiu da sua terra sem saber para onde ir somente porque acreditava em Deus? Nos fará bem fazer essas três perguntas …”.

A missão da Igreja é anunciar a verdade na caridade.


jesusecuraÉ do Evangelho da Missa de hoje - Lc 7,1-10 - uma declaração de fé que Jesus elogiou publicamente: "Senhor, não sou digno de que entres em minha casa, basta uma palavra sua e o meu servo será curado". São palavras simples, mas de extraordinária confiança, que foram ditas por um oficial romano a alguns mensageiros para que as levassem até Jesus, confiando que Jesus curaria um seu empregado, que estava à beira da morte, porque já Lhe pedira a sua cura também por intermédio de alguns dos anciãos dos judeus e não duvidava que Jesus o atendesse. Conforme com os mensageiros, o oficial romano não queria incomodar a Jesus nem mesmo se sentia digno de ir ao seu encontro e, por isso, mandou dizer-lhe que como oficial ele tem soldados sob a sua autoridade e sabe bem o que significa dar ordens e o que é obedecer: "Se ordeno a um: 'Vai! ', ele vai; e a outro: 'Vem! ', ele vem; e ao meu empregado: 'Faze isto! ', ele o faz". Portanto, mandava dizer-lhe que não se incomodasse em ir visitar o seu empregado. Jesus fez questão de dizer para a multidão que o seguia que ficou admirado com a fé daquele homem: "Eu vos declaro que nem mesmo em Israel encontrei tamanha fé".
No exemplo do oficial romano vê-se com nitidez que o ponto central da sua fé é a sua total confiança em Jesus Cristo. Crer em Jesus é crer em Deus, porque Ele é verdadeiramente Deus e Homem. O cristianismo não é uma mera doutrina, mas é uma pessoa em quem cremos e confiamos. Como nos ensina o Catecismo, por Jesus conhecemos o Pai e o Espírito Santo, e assim professamos a fé, a esperança e o amor em Deus Uno e Trino. A fé não é, em primeiro lugar, um saber, mas um encontro com uma pessoa, Deus mesmo.
Mas, é também dimensão importante da fé cristã confessar publicamente os conteúdos da fé, aquilo que cremos, as verdades e o saber relativo à doutrina, aos ensinamentos e preceitos que livremente acolhemos e procuramos viver por amor a Deus.
Neste tempo de fé frágil ou de não fé em que vivemos, estou convencido de que é preciso voltar a falar das verdades essenciais da fé, isto é, de voltar ao Catecismo. É o que venho fazendo aqui também nesse espaço a conta-gotas.
Pois bem, permita-me aplicar-lhe mais outra gotícula ainda no campo da Doutrina Social da Igreja. Pessoas costumam perguntar aos Bispos e Padres qual a sua posição quanto à política, à economia e às questões sociais: Esquerda ou direita, conservador ou progressista ou liberal, petista ou algum outro partido de centro ou de direita, comunismo ou capitalismo, estatismo ou liberalismo? Quem me leu no domingo passado se não sabia ficou sabendo que a Igreja como instituição não tem partido político e os clérigos não participam da política partidária. O engajamento na política é tarefa dos fiéis leigos. (cf. Compêndio da Doutrina Social da Igreja, nº 50).
A verdade fundamental da moral cristã, que é esquecida embora esteja no Catecismo, é que o pecado original é verdadeiro. Chesterton, um escritor convertido à fé católica do século passado, escreveu que "Os pais da ciência afirmaram que qualquer investigação teria que se fundamentar nos fatos. Esse mesmo conhecimento tiveram os pais do cristianismo, e fundamentaram-se num acontecimento empírico - o pecado -, tão evidente como haver batatas". Também ele dizia que a política foi pedra de tropeço para a Igreja porque muitos dos seus representantes esqueceram-se do pecado, não obstante as suas melhores intenções. Segundo penso, ele está certo. Certo também é que o pecado se combate desmascarando o maligno com as verdades da fé. Basta que nos lembremos de que Jesus foi tentado pelo demônio no deserto com três tentações, todas de alcance político, mas Jesus venceu-as e mandou o demo às favas brandindo tão somente as verdades da Sagrada Escritura e não as argumentações filosóficas ou ideológicas.
Gostei muito do que escreveu um jesuíta venezuelano, Pe. Luis Ugalde, sobre a grave situação política da Venezuela (cf. El Nacional, 14-04-2016). Ele buscou, a meu ver acertadamente, a verdade do Evangelho para argumentar. Tomou a parábola sobre o juízo final (cf. Mt 25). O Mestre diz aos bons: "Venham benditos de meu Pai porque tive fome e me destes de comer..." e diz aos maus: "Afastai-vos malditos, porque tive fome e não me destes de comer..." Não é difícil perceber aqui o pecado na linha divisória entre a boa pessoa e a má, entre o bom governo e o mau, entre a boa política e a má. O Padre continua dizendo que "Os responsáveis pela situação política, econômica e social recebem o louvor de Deus apenas se conseguem estruturas, instituições e condutas para que os famintos tenham acesso à comida e à sua produção, os doentes acesso à saúde e os injustamente presos acesso à liberdade. E a Igreja não pode calar quando se trata de defender a vida digna, embora a acusem de se meter na política". O Padre prossegue: "Aqueles que roubaram milhares de milhões de dólares, que implantaram a inaptidão e a corrupção na administração pública e que mataram a produtividade da empresa, são aqueles que tiram o pão, a água, a saúde e a segurança". Está aí o Padre a afirmar que as verdades da fé cristã precisam ser ditas com todas as letras. Por isso ele dirige-se a Deus com esta oração: "Senhor, ajuda-me a dizer a verdade perante os fortes e a não dizer mentiras para ganhar o aplauso dos fracos".
A missão da Igreja é anunciar a verdade na caridade. O Papa Bento XVI afirmou que o amor é uma força que tem a sua origem em Deus, 'Amor eterno' e Verdade absoluta. E concluiu: "Por isso, defender a verdade, propô-la na vida são formas exigentes e imprescindíveis de caridade" (Caritas in Veritate, 1). Então, denunciar o pecado é uma obrigação da caritas in veritate. Não esquecendo, como lembrou Chesterton, que o pecado original habita todos os homens e mulheres, entende-se a denúncia que o Padre jesuíta fez, denunciando o crime do atual regime político e governo venezuelano. No entanto, em sua mensagem não esqueceu de dizer que o pecado também existiu e existe em regimes e governos baseados em outros sistemas e partidos.
Dom Caetano Ferrari
Bispo de Bauru

domingo, 29 de maio de 2016

A Pastoral Familiar e os desafios para resgatar a família Cristã - Paróquia Mãe Santissima - Parque Dois Irmãos - Região Nossa Senhora da Conceição.

Realizado dia 29.05.2016, Palestra com o tema "A Pastoral Familiar e os desafios para resgatar a família Cristã" na Paróquia Mãe Santíssima no Parque Dois Irmãos da Região Nossa Senhora da Conceição. Na ocasião do retiro com a presença de todos os agentes da Pastoral, Padre Reginaldo conduziu a escolha da equipe de coordenação local, bem como, enfatizou a preciosa missão dos setores e agentes da pastoral, em seguida houve o ápice do retiro com Adoração ao Santíssimo Sacramento. Grande motivação percebeu-se nos envolvidos neste abençoado retiro. Representando a comissão o Casal Coordenador Arquidiocesano Fábio e Márcia.



 
 
 
 



8o. encontro de Implantação - Paróquia São José - Lagoa Redonda - Região N. S. Conceição.

Realizado dia 29.05.2016, 8o. encontro de Implantação da Pastoral Familiar na Paróquia São José da Lagoa Redonda na Região Nossa Senhora da Conceição, com o tema "A formação de agentes da Pastoral Familiar". Rogamos a Cristo pelos frutos desta pastoral que agora assume o desafio e compromisso do acolhimento, cuidado, condução e evangelização das famílias da comunidade e a Maria nossa mãe Aparecida a proteção sob seu manto sagrado. Representando a Comissão o Casal Vice Coordenador Diocesano Fontenelle e Margareth e os Assessores da região Claudio e Raquel.

 
 

 

5o. Encontro de Implantação - Área Pastoral Santo Antônio - Pici - Região Bom Jesus dos Aflitos.

Realizado dia 29.05.2016, 5o. Encontro de Implantação da Área Pastoral Santo Antônio no Pici da Região Bom Jesus dos Aflitos com o tema "A Pastoral Familiar como serviço à evangelização". Representando a Comissão Arquidiocesana o Casal Assessor da Região Sampaio e Teresinha.