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domingo, 31 de dezembro de 2017

No dia da Sagrada Família, Papa pede que pais eduquem filhos em Deus

Papa acena aos fiéis presentes na manhã deste domingo, 31, na Praça São Pedro, para o último Ângelus de 2017 / Foto: Reprodução Youtube Vatican News
“Deus é o Senhor da história individual e familiar”. Esta foi a afirmação do Papa Francisco durante o último Ângelus de 2017 que teve como tema central a Sagrada Família de Nazaré. Da janela do Palácio Apostólico do Vaticano, o Santo Padre destacou Maria, José e Jesus como exemplos de mútuo amor e confiança em Deus, e convidou os cristãos a seguirem estes exemplos.
De acordo com o pontífice a confiança é uma expressão do rito realizado por Maria e José quando, ao apresentarem Jesus ao Senhor, o casal o leva à Jerusalém. “Os pais de Jesus vão ao templo para certificar que a criança pertence a Deus e que eles são os guardiões de sua vida e não os donos. E isso nos faz refletir. Todos os pais são guardiões da vida de seus filhos, não proprietários, e devem ajudá-los a crescer, amadurecer”, enfatizou.
Francisco afirma que cada família é chamada a proteger e educar as crianças para se abrirem a Deus, que é a própria fonte da vida e juventude interior. Segundo o Santo Padre, Simeão e Anna, inspirados pelo Espírito Santo, afirmaram que Jesus nasceu como sinal de contradição para que os pensamentos de muitos corações fossem revelados, ou seja, para derrubar as imagens falsas que são feitas de Deus e do ser humano.
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“Jesus veio (…) para ‘contradizer’ as certezas mundanas sobre as quais reivindicamos nos apoiar; para nos fazer ‘ressuscitar’ para uma verdadeira viagem humana e cristã autêntica baseada nos valores do Evangelho. Não há uma situação familiar que seja impedida neste novo caminho de renascimento e ressurreição. E toda vez que as famílias, mesmo as feridas e marcadas pela fragilidade, fracasso e dificuldade, retornam à fonte da experiência cristã, novos caminhos e possibilidades inimagináveis ​​se abrem”, suscitou o Papa.
O pontífice prosseguiu reconhecendo como grande alegria da família o crescimento das crianças, que assim como Jesus, estão destinadas a se desenvolver e a se fortalecer, adquirir sabedoria e receber a graça de Deus. “Ele é verdadeiramente um de nós: o Filho de Deus se torna um filho, aceita crescer, fortalecer-se, está cheio de sabedoria e a graça de Deus estão sobre ele. Maria e José têm a alegria de ver tudo isso em seu filho”, reiterou.
O Papa finalizou a reflexão do Ângelus promovendo a maior missão da família: “Criar as condições favoráveis ​​para o crescimento harmonioso e pleno das crianças, para que possam viver uma vida boa, digna de Deus e construtiva para o mundo”. Francisco despediu-se dos peregrinos, que o o.acompanhavam da Praça São Pedro, desejando-lhes um bom domingo e um feliz final de ano.

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

O cristão deve confiar em Deus e não em superstições, diz padre


Padre Márcio do Prado, Vice-reitor do Santuário Pai das Misericórdias /Foto: Arquivo CN
A superstição é uma crença fortemente presente na passagem de um ano para o outro no Brasil. Apesar de ser configurada uma prática do imaginário popular, a superstição é considerada, segundo o Vice-reitor do Santuário Pai das Misericórdias da Canção Nova, padre Márcio do Prado, um pecado, pois não coloca Deus em primeiro lugar, e sim outras realidades, criaturas e objetos.
A palavra superstição é creditada pelo dicionário online “Aurélio” como um sentimento de veneração, fundado no temor ou na ignorância, no qual a confiança é depositada em coisas ineficazes ou em crendices. Comportamentos supersticiosos são, de acordo com o padre, ações que não têm a aprovação, promoção ou incentivo da Igreja, que considera que a confiança do cristão deve estar em Deus.
Durante as confraternizações, as cores das camisetas são levadas em conta, amuletos se tornam prioridade e alguns rituais são popularmente seguidos. Ações apontadas como inválidas, segundo o sacerdote, para os que se consideram cristãos.
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“Muita gente nesse tempo coloca roupa branca para trazer paz, ou amarela para isso ou aquilo, mas, enfim, nada disso para o cristão é válido. É válido rezar, confiar em Deus, é válido trabalhar também, afinal as coisas não caem no colo de ninguém como algo mágico”, pontuou padre Márcio, que aproveitou para destacar a importância da atenção dos fiéis em não utilizar sinais cristãos como amuletos.
Para o sacerdote, além de viver a fé rezando, confiando em Deus e confiando na intercessão dos santos anjos, o cristão que é cristão deve sempre agradecer a Deus por tudo que lhe foi confiado, e se colocar à disposição. “Ele [cristão] deve levantar as mãos para o alto, mas deve também colocar as mãos à disposição e trabalhar, ajudar o próximo”, finalizou.

quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Na catequese, Papa destaca verdadeiro significado do Natal

Na catequese desta quarta-feira, 27, a última do ano de 2017, o Papa Francisco refletiu sobre o significado do Natal. O Pontífice alertou sobre uma espécie de “desnaturalização” do Natal que se vê nos dias de hoje.
“Sem Jesus não há Natal”, afirmou o Papa, destacando que o nascimento de Jesus é o único verdadeiro Natal. Se Jesus está no centro, tudo ao redor – as luzes e tradições locais, incluindo as comidas características – contribui para criar a atmosfera da festa, mas com Jesus no centro. Se se tira Jesus, a luz se apaga, tudo se torna falso, aparente, explicou.
“O verdadeiro dom para nós é Jesus, e como Ele queremos ser dons para os outros. E, uma vez que queremos ser dons para os outros, trocamos presentes, como sinal, como sinal desta atitude que nos ensina Jesus: Ele, enviado do Pai, foi dom para nós e nós somos dons para os outros”.
Francisco acrescentou que, com a encarnação do Filho, Deus abriu o caminho da vida nova, que é fundada sobre o amor. “O nascimento de Jesus é o gesto de amor maior do nosso Pai do Céu”, frisou.
Outro aspecto ressaltado pelo Papa foi o fato de que, no Natal, a história humana é visitada pela história de Deus, que tem como primeiros destinatários do seu dom – a salvação trazida por Jesus – aqueles que estão à margem da sociedade, os pequeninos e desprezados.
“Queridos irmãos e irmãs, nestes dias abramos a mente e o coração para acolher esta graça. Jesus é o dom de Deus para nós e, se O acolhemos, também nós podemos nos tornar dom para os outros – ser dom de Deus para os outros – antes de tudo para aqueles que nunca experimentaram atenção e ternura”, concluiu o Pontífice.
 Fonte: Boletim da Santa Sé

terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Papa reza o Angelus e recorda festa de santo Estêvão

Nesta segunda-feira, 26, a Igreja celebra a Festa de Santo Estevão, primeiro mártir de toda a história católica. No Vaticano, a data foi recordada pelo Papa Francisco durante a oração mariana do Angelus nesse período de Oitava do Natal.
Francisco destacou que Santo Estêvão professava a nova presença de Deus entre os homens, sabendo que o verdadeiro templo de Deus é agora Jesus, Verbo que veio habitar em meio aos homens. Com isso, o santo colocou em crise os líderes de seu povo e foi acusado de pregar a destruição do templo de Jerusalém; acusaram-no de ter afirmado que “Jesus de Nazaré há de destruir este lugar e há de mudar as tradições que Moisés nos legou”.
Essa mensagem de Jesus incomoda porque desafia o poder religioso mundano e provoca as consciências, observou o Santo Padre, destacando que depois da vinda de Jesus é preciso converter-se, mudar a mentalidade, e Estêvão permaneceu ancorado à mensagem de Jesus até a morte. O santo suplicou a Jesus que acolhesse seu espírito, um pedido a ser feito também hoje por cada um.
“Também nós, diante do Menino Jesus no presépio, podemos rezar a Ele assim: ‘Senhor Jesus, te confiamos o nosso espírito, acolha-o’, para que a nossa existência seja realmente uma vida boa segundo o Evangelho”, disse o Papa.
O Santo Padre acrescentou, por fim, que Jesus é a fonte do amor, que abre à comunhão com os irmãos. “A Maria, Mãe do Redentor e Rainha dos mártires, elevemos com confiança a nossa oração, para que nos ajude a acolher Jesus como Senhor da nossa vida e a nos tornarmos suas corajosas testemunhas, prontos a pagar pessoalmente o preço da fidelidade ao Evangelho”, concluiu.

Fonte: Boletim da Santa Sé

domingo, 24 de dezembro de 2017

Na solenidade do Natal, Papa preside Missa na Basílica Vaticana

Cuidar da esperança, despertando da indiferença para com quem sofre. Esse foi, em suma, o ponto central da homilia do Papa Francisco neste domingo, 24, na Missa da Noite da solenidade do Natal do Senhor. Francisco presidiu a Santa Missa na Basílica Vaticana.
Refletindo sobre o nascimento de Jesus, o Santo Padre destacou a situação de Maria e de José, que por um lado era de esperança e futuro pela chegada do filho e por outro era marcada por incertezas e perigos próprios de quem tem que deixar sua casa.
Chegando a Belém, não havia lugar para Maria e José, observou o Papa, mas foi justamente lá que acendeu a centelha revolucionária da ternura de Deus. “Em Belém, criou-se uma pequena abertura para aqueles que perderam a terra, a pátria, os sonhos; mesmo para aqueles que sucumbiram à asfixia produzida por uma vida fechada”.
Francisco destacou que nos passos de Maria e de José vê-se as pegadas de famílias inteiras que hoje são obrigadas a partir, a separar-se de seus entes queridos, tantas pessoas que são expulsas de sua terra. “Em muitos casos, esta partida está carregada de esperança, carregada de futuro; mas, em tantos outros, a partida tem apenas um nome: sobrevivência”, lembrou.
Os primeiros destinatários da notícia do nascimento de Jesus foram os pastores, homens e mulheres que, conforme explicou o Papa, tinham que viver à margem da sociedade. “Eis a alegria que somos convidados a partilhar, celebrar e anunciar nesta noite. A alegria com que Deus, na sua infinita misericórdia, nos abraçou a nós, pagãos, pecadores e estrangeiros, e nos impele a fazer o mesmo. A fé desta noite leva-nos a reconhecer Deus presente em todas as situações onde O julgamos ausente”.
“Natal é tempo para transformar a força do medo em força da caridade, em força para uma nova imaginação da caridade. A caridade que não se habitua à injustiça como se fosse algo natural, mas tem a coragem, no meio de tensões e conflitos, de se fazer «casa do pão», terra de hospitalidade. Assim no-lo recordava São João Paulo II: ‘Não tenhais medo! Abri, antes, escancarai as portas a Cristo’”, acrescentou Francisco.
O Papa concluiu a homilia com um apelo ao Menino Jesus pelo fim da indiferença para com quem sofre. “Que o vosso choro nos desperte da nossa indiferença, abra os olhos perante quem sofre. A vossa ternura desperte a nossa sensibilidade e nos faça sentir convidados a reconhecer-Vos em todos aqueles que chegam às nossas cidades, às nossas histórias, às nossas vidas. Que a vossa ternura revolucionária nos persuada a sentir-nos convidados a cuidar da esperança e da ternura do nosso povo”.

Fonte: Boletim da Santa Sé




domingo, 17 de dezembro de 2017

Missa de Envio de Implantação da Pastoral Familiar na Paróquia São Francisco de Assis em Palmácia

Realizada no dia 17.12.17, às 19.30, a Missa de Envio de Implantação da Pastoral Familiar  na  Paróquia São Francisco de Assis, em Palmácia,  Região Nossa Senhora da Palma, Serra.
Na ocasião o Pároco Padre Maciel apresentou à comunidade local a Equipe de Pastoral Familiar, que apresentou os oito Encontros realizados de Implantação, através de cartazes nas últimas semanas.
Em seguida enfatizou a necessidade da unidade das forças vivas da paróquia, para o bem comum das famílias.
Rogamos a Cristo Jesus Nosso Senhor, Salvador e Pastor de nossas almas, que robusteça e confirme o poder dos pastores das Igrejas particulares e domésticas. 
Tudo isso foi realizado tendo sempre como guia a suprema lei da salvação das almas, pois a Igreja, como ensinou sabiamente o Bem-Aventurado Paulo VI, é o projeto divino da Trindade; por isso todas as suas instituições, que certamente sempre são perfectíveis, devem tender à comunicação da graça e ao bem dos fiéis, na medida em que favoreçam de acordo com os dons e a missão de cada um, o fim essencial da própria Igreja.
No final , o casal Assessor da respectiva região, Robério e Nonata agradeceram a todos os agentes o  desempenho articulado durante todos os encontros e que os mesmos estão a disposição para toda e qualquer ajuda necessária a favor de nossos irmãos.
Representando a Comissão Arquidiocesana os casais Ednardo e Marluce, Neto e Lourdes, Cláudio Reges e Raquel, Robério e Nonata, Rocha e Sílvia ( casal coordenador da Pastoral Familiar arquidiocesana na qual fizeram a leitura das Preces alusivas a Pastoral ).



Alegria, oração e gratidão, é pedido do Papa para o Natal

“Alegria, oração e gratidão” são os três comportamentos indicados pelo Papa Francisco no Angelus deste domingo, 17. Para viver o Natal de modo autêntico, o Santo Padre convidou os cristãos, neste terceiro Domingo do Advento, a acolherem o espírito do Natal, que é a alegria.
Segundo o Papa, a liturgia dos últimos domingos suscitou uma postura de vigilância e de preparação para o caminho do Senhor, enquanto este domingo, o “domingo da alegria”, como é chamado, pede três comportamentos que são, na verdade, convites de São Paulo.
O primeiro, definido por Francisco como “alegria constante”, é um chamado a permanecer sempre na alegria, mesmo quando as coisas não acontecem segundo desejos próprios, tendo sempre em mente que a alegria profunda leva a paz.
“As angústias, as dificuldades e os sofrimentos atravessam a vida de cada um, todos nós as conhecemos; e tantas vezes a realidade que nos circunda parece ser inóspita e árida, semelhante a um deserto (…). Mas precisamente as palavras de [João] Batista revelam que a nossa alegria se baseia em uma certeza de que este deserto é habitado: ‘mas no meio de vocês – diz – está quem vós não conheceis’”, afirmou o Santo Padre.
Segundo o pontífice, Jesus, o enviado do Pai, vem – como sublinha Isaías – para levar a boa nova aos humildes, curar os corações doloridos, anunciar aos cativos a redenção, e aos prisioneiros a liberdade, e proclamar um ano de graças. A missão do Senhor no mundo, é de acordo com o Papa, a libertação do pecado e das escravidões pessoais e sociais que ele produz.
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A alegria caracteriza a espera do Messias, segundo Francisco, e a oração perseverante o estabelecimento de uma relação estável com Deus, que é a fonte da verdadeira alegria. “A alegria do cristão não se compra: não pode ser comprada; vem da fé e do encontro com Jesus Cristo, razão de nossa felicidade. E quanto mais estivermos arraigados em Cristo, quanto mais estivermos próximos a Jesus, tanto mais encontraremos a serenidade interior, mesmo em meio às contradições cotidianas”, afirmou.
De acordo com o Papa, o cristão que encontrou Jesus não pode ser um profeta do infortúnio, mas uma testemunha e um arauto da alegria. Uma alegria a ser compartilhada com os outros; uma alegria contagiosa que torna menos cansativo o caminho da vida.
O terceiro comportamento indicado por Paulo é apontado pelo pontífice como “ação de graças”, ou seja, o amor agradecido a Deus. “Ele, de fato, é muito generoso conosco, e nós somos enviados a reconhecer sempre seus benefícios, o seu amor misericordioso, a sua paciência e bondade, vivendo assim em um incessante agradecimento”, suscitou.
Ao final do Angelus, Francisco fez com que todos os fiéis presentes na Praça São Pedro repetissem constantemente os três convites de São Paulo – “alegria, oração e gratidão” -, e encerrou pedindo a intercessão da Virgem Maria, adjetivada como causa de alegria, não somente porque gerou Jesus, mas porque envia os fiéis continuamente a Ele.

Em seu quinto aniversário como Papa, Francisco completa 81 anos

O Papa Francisco comemora neste domingo, 17, 81 anos. Na Sala Paulo VI, o Santo Padre iniciou as comemorações com as felicitações de um grupo de crianças assistidas pelo Dispensário Pediátrico “Santa Marta”, que assopraram as velas do bolo junto a Francisco e o abraçaram em sinal de carinho e festejo.
A “festa” transferiu-se mais tarde para a Praça São Pedro no encontro com os milhares de peregrinos de todas as partes do mundo no Angelus, em especial, os jovens e crianças presentes para a tradicional bênção dos “Bambinelli” — o Menino Jesus — a serem colocados nos presépios em suas casas.
Francisco recebendo gesto de carinho de fiéis antes do Angelus. Atos foram em virtude do aniversário de 81 anos do pontífice /Foto: Reprodução Vatican News
Além das felicitações ao Papa Francisco no Vaticano, bispos e fiéis de todo o mundo manifestaram mensagens de carinho ao pontífice. No ano passado o Papa Francisco festejou os seus 80 anos almoçando com pessoas sem moradia fixa, convidados à sua residência, a Casa Santa Marta. Depois, na Missa com os cardeais, recordou que “um pouco de bom humor o ajuda a seguir em frente”.
Em 17 de dezembro de 2015 o Papa festejou seu aniversário junto aos jovens da Ação Católica, exortando-os a percorrer o caminho do bem, do perdão, da paz e da solidariedade. No ano precedente seu aniversário era em uma quarta-feira, dia de Audiência Geral, e como presente pelo seu 78º aniversário, centenas de bailarinos dançaram tango na Praça São Pedro. Em dezembro de 2013, por sua vez, Francisco convidou para a Missa na Santa Marta alguns moradores de rua, que depois almoçaram com ele no refeitório da Domus Santa Marta.

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

2º Encontro de Implantação da Pastoral Familiar na Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição no Conjunto Ceará

Realizado na última quinta-feira, dia 14.12.17, o segundo Encontro de Implantação da Pastoral Familiar na Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição, no bairro Conjunto Ceará, tendo como facilitadores o casal assessor da região, Nossa Senhora da Assunção, Ronaldo e Arolisa.
Na ocasião, os agentes refletiram o tema: "Família projeto e Imagem de Deus" com partilhas e testemunhos. Todos os presentes colaboraram com as reflexões propostas no encontro, sentindo-se envolvidos e de coração aberto a refletirem os temas a serem estudados.
A família é um projeto de amor, um projeto feliz de Deus, desde a criação do mundo.
A Igreja se preocupa muito em ajudar a família a manter-se fiel e unida.
O casamento e a vida familiar são dons de Deus.
"O que Deus uniu, o homem não separe" ( cf, Mt 19,6 ).