Image Map

sábado, 29 de dezembro de 2018

Missa de Envio da Pastoral Familiar na Paróquia Nossa Senhora das Graças e São Pedro na Tabuba

Realizada no dia 29.12.18, Missa de Envio da Pastoral Familiar na paróquia Nossa Senhora das Graças e São Pedro na Tabuba, da região Nossa Senhora dos Prazeres tendo como assessor o casal Rogério e Marlene.
Presentes uma parte dos  assessores da Comissão Arquidiocesana da Pastoral Familiar e o casal Coordenador geral  Rocha e Sílvia que no momento certo leram as preces alusivas referentes  aos oito encontros de Implantação da Pastoral Familiar.
O Pároco, padre Maurício, deu grande ênfase no momento em que a Pastoral Familiar foi apresentada aos paroquianos destacando  a grande esperança e expectativa nos trabalhos que serão realizados nas comunidades.
A ocasião foi marcada por uma espiritualidade singular e cheia de graça, pelo louvor vigoroso proporcionado pela motivação do pároco padre Maurício e pela ação do Espírito Santo que levou a todos a uma perene comunhão com Deus.


quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Catequese do Papa Francisco sobre o Natal - 19/12/18

CATEQUESE DO PAPA FRANCISCO

Sala Paulo VI – Vaticano
Quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Boletim da Santa Sé

Tradução: Jéssica Marçal (Canção Nova)

Queridos irmãos e irmãs, bom dia!
Daqui a seis dias será Natal. As árvores, as decorações e as luzes em todos os lugares recordam que também este ano haverá festa. A máquina publicitária convida a trocar presentes sempre novos para fazer surpresas. Mas me pergunto: é esta a festa que agrada a Deus? De que Natal Ele gostaria, quais presentes, quais surpresas?
Olhemos para o primeiro Natal da história para descobrir os gostos de Deus. Aquele primeiro Natal da história foi cheio de surpresas. Começa com Maria, que era esposa prometida de José: chega o anjo e lhe muda a vida. De virgem será mãe. Prossegue com José, chamado a ser pai de um filho sem gerá-lo. Um filho que chega no momento menos indicado, isso é, quando Maria e José eram esposos prometidos e, segundo a Lei, não podiam morar juntos. Diante do escândalo, o bom senso do tempo convidada José a repudiar Maria e salvar o seu bom nome, mas ele, que mesmo que tivesse direito, surpreende: para não prejudicar Maria, pensa em despedir-se dela em segredo, a custo de perder a própria reputação. Depois, outra surpresa: Deus em sonho muda seus planos e lhe pede para receber Maria consigo. Nascido Jesus, quando tinha seus projetos para a família, ainda em sonho lhe é dito para levantar-se e ir para o Egito. Em síntese, o Natal leva a mudanças de vida inesperadas. E se nós queremos viver o Natal, devemos abrir o coração para estar dispostos às surpresas, isso é, a uma mudança de vida inesperada.
Mas é na noite de Natal que chega a surpresa maior: o Altíssimo é um pequeno menino. A Palavra divina é uma criança, que literalmente significa “incapaz de falar”. E a palavra divina se torna “incapaz de falar”. A acolher o Salvador não são as autoridades da época ou dos lugares ou os embaixadores: não; são os simples pastores que, surpreendidos pelos anjos enquanto trabalhavam de noite, correm sem demora. Quem esperaria isso? Natal é celebrar o inédito de Deus, ou melhor, é celebrar um Deus inédito, que derruba as nossas lógicas e as nossas expectativas.
Celebrar o Natal, então, é acolher na terra as surpresas do Céu. Não se pode viver “terra terra”, quando o Céu trouxe as suas novidades ao mundo. Natal inaugura uma época nova, onde a vida não se programa, mas se doa; onde não se vive para si, na base dos próprios gostos, mas para Deus; e com Deus, porque do Natal Deus é o Deus conosco, que vive conosco, que caminha conosco. Viver o Natal é deixar-se sacudir pela sua surpreendente novidade. O Natal de Jesus não oferece o calor reconfortante da lareira, mas o arrepio divino que sacode a história. Natal é a revanche da humildade sobre a arrogância, da simplicidade sobre a abundância, do silêncio sobre o tumulto, da oração sobre “meu tempo”, de Deus sobre meu eu.
Celebrar o Natal é fazer como Jesus, vindo para nós necessitados, e ir em direção a quem precisa de nós. É fazer como Maria: confiar, dóceis a Deus, mesmo sem entender o que Ele fará. Celebrar o Natal é fazer como José: levantar-se para realizar aquilo que Deus quer, mesmo se não é segundo os nossos planos. São José é surpreendente: no Evangelho, nunca fala: não há uma palavra, de José, no Evangelho; e o Senhor lhe fala no silêncio, lhe fala justamente no sono. Natal é preferir a voz silenciosa de Deus aos rumores do consumismo. Se soubermos estar em silêncio diante do presépio, Natal será também para nós uma surpresa, não uma coisa já vista. Estar em silêncio diante do presépio: este é o convite, para o Natal. Tire um pouco de tempo, vá diante do presépio e fique em silêncio. E ouvirás, verás a surpresa. 
Infelizmente, porém, pode-se errar a festa, e preferir às novidades do céu as coisas usuais da terra. Se o Natal permanece somente uma bela festa tradicional, onde no centro estamos nós e não Ele, será uma ocasião perdida. Por favor, não mundanizemos o Natal! Não coloquemos de lado o Festejado, como então, quando “veio entre os seus e os seus não o acolheram” (Jo 1, 11). Desde o primeiro Evangelho do Advento o Senhor nos chama a atenção, pedindo para não nos sobrecarregarmos com “dissipações” e “preocupações da vida” (Lc 21, 34). Nestes dias se corre, talvez como nunca durante o ano. Mas assim se faz o oposto daquilo que Jesus quer. Colocamos a culpa em tantas coisas que enchem os dias, no mundo que vai veloz. E Jesus não culpou o mundo, pediu para nós não nos deixarmos levar, para vigiar em todo momento rezando (cfr v. 36).

Bem, será Natal se, como José, dermos espaço ao silêncio; se, como Maria, dissermos “eis-me aqui” a Deus; se, como Jesus, formos próximos a quem está sozinho; se, como os pastores, sairmos dos nossos recintos para estar com Jesus. Será Natal se encontrarmos a luz na pobre gruta de Belém. Não será Natal se procurarmos o brilho cintilante do mundo, se nos enchermos de presentes, almoços e jantares, mas não ajudarmos pelo menos um pobre que se assemelha a Deus, porque no Natal Deus veio pobre.
Queridos irmãos e irmãs, desejo-vos um bom Natal, um Natal rico das surpresas de Jesus! Podem parecer surpresas incômodas, mas são os gostos de Deus. Se forem nossas, faremos a nós mesmos uma esplêndida surpresa. Cada um de nós tem escondida no coração a capacidade de se surpreender. Deixemo-nos surpreender por Jesus neste Natal.

Francisco explicou na catequese de hoje o sentido da celebração e deixou um pedido: “Não mundanizemos o Natal”

Natal foi o tema da catequese do Papa Francisco nesta quarta-feira, 19. Francisco reflete sobre o verdadeiro sentido dessa celebração e faz um pedido: “Não mundanizemos o Natal”.  
Francisco citou que as árvores e luzes já recordam que este ano haverá festa e a máquina publicitária convida a trocar presentes sempre novos. “É esta a festa que agrada a Deus? De que Natal Ele gostaria, quais presentes, quais surpresas?”, questionou o Papa. 
Acesse


Ele convidou os fiéis a olhar para o primeiro Natal da história, que foi cheio de surpresas: o anúncio do anjo a Maria; depois José, chamado a ser pai de um filho que não havia gerado; outra surpresa foi quando Deus, em sonho, pede a José para receber Maria como esposa e depois ainda o pedido para seguir para o Egito. “O Natal causa mudanças de vida inesperadas. E se nós queremos viver o Natal, devemos abrir o coração e estar dispostos às surpresas, isso é, a uma mudança de vida inesperada”. 
A maior surpresa, segundo o Pontífice, chega na noite de Natal: o Altíssimo é um pequeno menino. “A acolher o Salvador não são as autoridades da época; são os simples pastores que, surpreendidos pelos anjos enquanto trabalhavam à noite, correm sem demora. Quem teria esperado isso? Natal é celebrar o inédito de Deus, ou melhor, um Deus inédito, que inverte as nossas lógicas e nossas expectativas”. 
Celebrar o Natal, nesse sentido, é acolher na terra as surpresas do Céu, explicou Francisco. O Natal, acrescentou, inaugura uma época onde a vida não se programa, mas se doa, onde não se pode viver para si, mas para Deus. “Natal é a revanche da humildade sobre a arrogância, da simplicidade sobre a abundância, do silêncio sobre o tumulto, da oração sobre “meu tempo”, de Deus sobre o meu ‘eu’”.
O Papa ainda deixou como exemplo o próprio Jesus, Maria e José, dizendo que celebrar o Natal é fazer como eles: como Jesus – caminhar em direção a quem precisa – como Maria – confiar em Deus mesmo sem entender o que Ele fará – e como José – levantar-se para fazer o que Deus quer, mesmo que esse não seja o nosso plano. 
“Natal é preferir a voz silenciosa de Deus ao barulho do consumismo. Se soubermos ficar em silêncio diante do presépio, o Natal será uma surpresa também para nós, não algo já visto. Estar em silêncio diante do presépio: este é o convite para o Natal. Tire um pouco de tempo, vá diante do presépio e fique em silêncio, E ouvirás, verás a surpresa”. 
Infelizmente, há o risco de confundir a festa e acabar preferindo as coisas da terra às novidades do céu, ponderou Francisco. Ele alertou que se o Natal for apenas uma festa tradicional, onde o centro é o homem e não Jesus, então será uma ocasião perdida. “Por favor, não mundanizemos o Natal! Não coloquemos de lado o Festejado”. 
E o Papa concluiu: “Não será Natal se procurarmos o brilho cintilante do mundo, se nos enchermos de presentes, almoços e jantares, mas não ajudarmos pelo menos um pobre que se assemelha a Deus, porque no Natal Deus veio pobre. (…) Queridos irmãos e irmãs, desejo-vos um Feliz Natal, um Natal rico das surpresas de Jesus!”. 

domingo, 16 de dezembro de 2018

Missa de Envio da Pastoral Familiar na Paróquia de São Miguel Arcanjo em Itapebussu

Realizada no dia 16.12.18, às 7h. da manhã, a missa de Envio da Pastoral Familiar na paróquia de São Miguel Arcanjo em Itapebussu, da região São Francisco das Chagas ( sertão ).
Presentes uma parte da comissão arquidiocesana da Pastoral Familiar, Cláudio Reges e Raquel, Robério e Nonata, Sampaio e Teresinha, Igor e Rosiane ( assessores da região ) e o casal coordenador Rocha e Sílvia, que no momento certo leram as preces alusivas a Pastoral Familiar, referente aos oito encontros de Implantação.
A ocasião foi marcada por uma espiritualidade singular e cheia de graça, pelo louvor vigoroso proporcionado pela motivação do Pároco padre Dimas e ação do Espírito Santo, que levou a todos a uma perene comunhão com Deus.
Padre Dimas destacou ainda a grande esperança e expectativa nos trabalhos que serão realizados nas comunidades.


quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

Papa: “Pai Nosso” convida à aproximação com Deus com confiança filial

O Papa Francisco deu continuidade nesta quarta-feira, 12, ao ciclo de catequeses sobre a oração do Pai Nosso, iniciado na semana passada. Francisco destacou que essa oração convida à aproximação de Deus com confiança filial, simplesmente chamando-O “Pai”. 
Jesus convida os discípulos a dirigir-se a Deus com confidência, apresentando os pedidos; convida a rezar a oração fazendo cair as barreiras da sujeição e do medo. “Não diz para dirigir-se a Deus chamando-o ‘Onipotente’, ‘Altíssimo’, ‘Tu que és tão distante de nós, eu sou um miserável’: não, não diz assim, mas simplesmente ‘Pai’, com toda simplicidade, como as crianças se dirigem ao pai. E esta palavra ‘Pai’ exprime a confidência e a confiança filial”. 
Leia também


O Santo Padre explicou ainda que esta oração tem suas raízes na realidade concreta do homem: por exemplo, faz pedir o pão de cada dia, um pedido simples, mas essencial. Mas Jesus não quer o homem anestesiado, diminuindo os pedidos aprendendo a suportar tudo. Pelo contrário: deseja que as dificuldades e sofrimentos sejam elevadas ao céu.
Um exemplo para todos, nesse sentido, é o cego Bartimeu, lembrou o Papa, aquele homem descrito no Evangelho de Marcos que mendigava às portas de Jericó e não deu ouvidos aos que lhe falavam para ficar quieto e não perturbar Jesus. “Mas ele não escutava aqueles conselhos: com santa insistência, queria que a sua condição miserável pudesse finalmente encontrar Jesus”. 
Concluindo a catequese, Francisco destacou que a oração de súplica é autêntica, espontânea, é um ato de fé em Deus que é Pai. 
“Deus é o Pai que tem uma imensa compaixão por nós e quer que os seus filhos lhe falem sem medo, diretamente chamando-o ‘Pai’. Por isso podemos contar-lhe tudo, também as coisas que na nossa vida permanecem distorcidas e incompreensíveis. Rezemos o Pai Nosso começando assim, simplesmente: ‘Pai’ ou ‘Papai’. E Ele nos entende e nos ama tanto”. 

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

8º Encontro de Implantação da Pastoral Familiar na Paróquia Nossa Senhora das Graças e São Pedro na Tabuba

Com o tema: "A Formação de Agente da Pastoral Familiar" aconteceu no dia 10.12.18, o oitavo encontro de Implantação da Pastoral Familiar na Paróquia Nossa Senhora das Graças e São Pedro na Tabuba da região Episcopal Nossa Senhora dos Prazeres, tendo como casal assessor Rogério e Marlene assessorados pelo casal arquidiocesano da Pastoral Familiar, Rocha e Sílvia.
O pároco Padre Maurício esteve presente dando boas vindas a todos os agentes da Pastoral e agradecendo o desempenho durante o estudo feito no período dos oito encontros.
O estudo constitui uma constante preocupação de todo agente de pastoral, pois é um dos maiores e mais importantes meios de formação e informação.
O último encontro apresenta a necessidade básica da formação e o desenvolvimento dos membros da equipe, como também de outros agentes que já pertençam à paróquia e que, futuramente, também poderão compor a Equipe de Pastoral Familiar Paroquial.