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segunda-feira, 22 de junho de 2015

Dom João Bosco diz que a Pastoral Familiar é eixo transversal da evangelização.

domboscoAssembleia2015

O bispo de Osasco (SP) e presidente da Comissão para a Vida e a Família da CNBB, dom João Bosco Barbosa de Sousa, eleito para presidir esta Comissão, durante a 53ª Assembleia Geral, abriu os trabalhos da 49º Assembleia Nacional da Pastoral Familiar. A celebração eucarística foi presidida pelo bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da CNBB, dom Leonardo Steiner.
Após a celebração, dom Bosco falou aos participantes da Assembleia. O bispo disse que o momento é oportuno para avaliar a caminhada a Pastoral Familiar na Igreja no Brasil, em sintonia com a Assembleia Ordinária do Sínodo dos Bispos.
"Precisamos refletir sobre os grandes desafios que a família tem vivido. Esse ano, especificamente, temos novidades, como a troca dos membros da Comissão Nacional. Por outro lado, a preocupação de trocar experiências, em vista de organizar melhor a articulação da Pastoral Familiar nos regionais, dioceses e paróquias", acrescentou.
Há dois meses na presidência da Comissão, dom João Bosco aposta no crescimento da Pastoral Familiar como um dos eixos principais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil. "Esperamos aprimorar este trabalho, que deve crescer muito. Muitos ainda veem Pastoral Familiar como mais uma pastoral. Mas, precisamos pensar e agir diferente, pois a Pastoral Familiar deve um eixo transversal da ação evangelizadora, buscando diálogo com todas as outras pastorais, envolvendo todos os membros da Igreja em uma ação missionária que precisa crescer", pontua dom Bosco.
Agenda de trabalhos
A programação da Assembleia Nacional inclui a avaliação dos trabalhos desenvolvidos em 2014, Semana Nacional da Família e Semana Nacional da Vida, prestação de contas, definição do calendário para este ano, entre outras atividades.
O assessor nacional, padre Moacir Arantes, comenta que no encontro os participantes irão sugerir ideias para compor um Plano de Ação, a partir das novas Diretrizes Gerais aprovadas pela CNBB, com propostas de parcerias com outras pastorais como catequese, juventude, pastoral da criança e do idoso, entre outras.

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