No
trecho do questionário relativo à terceira parte da Relatio Synodi –
dedicada às perspectivas pastorais (cf. 23-46) – se afirma que o Sínodo
extraordinário iniciou uma “viragem pastoral”, e que esta deve ser
levada adiante em seus aprofundamentos e implementação, evitando-se
“começar de zero” no caminho já iniciado pelo processo sinodal.
E, antes das perguntas relativas (cf.
35-39) ao tópico intitulado Cuidar das famílias feridas (separados,
divorciados não recasados, divorciados recasados, família
monoparentais), se insiste, citando a Evangelii gaudium, na necessidade
de encrementar a arte do acompanhamento, da proximidade com as diversas
situações. Quanto às motivações que conduzem hoje a se refletir sobre
essa viragem pastoral, sobretudo no que concerne a situação dos
divorciados recasados, fazem-se necessárias algumas observações.
Confira o texto completo desta reflexão apresentada pela Comissão Episcopal para a Vida e a Família da CNBB em nosso blog na aba "Documentos" no item Pastoral Familiar.
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