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domingo, 31 de julho de 2016

1º ENCONTRO DE NAMORADOS - PARÓQUIA SANTO ANTÔNIO, ITAITINGA

Aconteceu neste último domingo, 31.07.2016, na Paróquia Santo Antônio em Itaitinga, Região Sagrada Família, o 1º Encontro de Namorados tendo como formadores agentes da Pastoral Familiar e a presença do Padre Ivo. O encontro iniciou as 8h  e terminou às 17h com um grande número de casais presentes. Representando a comissão arquidiocesana os casais: Ednardo e Marluce, Ceza e Rosylene.



MISSA DE ENVIO DA PASTORAL FAMILIAR. PARÓQUIA SENHOR DO BONFIM - MONTE CASTELO

Realizada no dia 31.07.2016, Domingo, às 17h  missa em ação de graças pelo Envio da Pastoral Familiar na Paróquia Senhor do Bonfim - Monte Castelo. Região São José. Na ocasião Padre Gersom apresentou a equipe pastoral e arquidiocesana aos presentes na assembléia e afirmou suas perspectivas em relação a caminhada desta pastoral."Santificar os laços familiares." Em seguida o casal coordenador Fábio e Márcia fizeram a leitura das preces relacionadas aos oito Encontros de Implantação e agradeceram o apoio e acolhimento do padre e dos agentes envolvidos. Representando a Comissão Arquidiocesana os Agentes: Fábio e Márcia, Fontenele e Margareth, Rocha e Sílvia, Fátima, Cláudio Reges e Raquel, Sampaio e Teresinha. 

 

OBJETIVOS DA PASTORAL FAMILIAR

Aconteceu neste domingo, dia 31.07.2016 na Paróquia Santo Antônio de Pádua - Maraponga, Formação sobre: Objetivos da Pastoral Familiar.  Um dos objetivos estudados, foi acolher toda família a partir da realidade em que se encontra. Estiveram presentes os casais arquidiocesanos: Fontenele e Margareth (vice-coordenador) , Cláudio Reges e Raquel assessor da Região N. S. da Conceição.



OBJETIVOS DA PASTORAL FAMILIAR E FORMAÇÃO DO PRÉ - MATRIMONIAL

Realizada no  dia 31.07.2016  (domingo), a formação para Agentes Pastorais na Paróquia São Gonçalo, localizada no município de São Gonçalo do Amarante da Região Nossa Senhora dos Prazeres. Foram desenvolvidos os temas:Objetivos da Pastoral Familiar e Formação do Pré - Matrimonial. Presença Arquidiocesana; do casal Fábio e Márcia e do coordenador do Pré - Matrimonial: Rocha.


Missa no Santuário João Paulo II: Jesus entra em nós com a sua misericórdia.


Durante a celebração, o Santo Padre pronunciou a sua homilia, com base na liturgia da Missa votiva da Misericórdia de Deus, partindo da passagem evangélica, que se refere a um lugar, um discípulo e um livro.
O lugar é aquele onde se encontravam os discípulos, na tarde de Páscoa, chamado Cenáculo. Não obstante as portas estivessem fechadas, oito dias depois, Jesus entrou e transmitiu-lhes a paz, o Espírito Santo e o perdão dos pecados, ou seja, a misericórdia de Deus. Naquele lugar fechado, ressoa forte o seu convite: “Assim como o Pai me enviou, também eu vos envio”. E o Papa explicou:
“Jesus envia. Desde o início, ele quis que a Igreja estivesse em saída pelo mundo, como ele foi enviado pelo Pai: não com poder, mas como serviço; não para ser servido, mas para servir e levar a Boa-Nova. Assim, seus discípulos, em todos os tempos, foram enviados”.
Interessante, disse Francisco, enquanto os discípulos se fechavam no Cenáculo, com medo, Jesus entrava e os enviava em missão: ele queria que os seus abrissem as portas e saíssem para transmitir ao mundo o perdão e a paz de Deus, com a força do Espírito Santo. Este convite, disse o Papa, é dirigido também a nós e recorda as palavras de São João Paulo II: “Abram as portas”!
Nós, sacerdotes e consagrados, advertiu o Pontífice, às vezes somos tentados a nos fechar em nós mesmos, por medo ou comodidade. Jesus não gosta de portas entreabertas, de vidas duplas. Nossa vida deve ser transparente, de amor concreto, de serviço e disponibilidade à evangelização.
No Evangelho de hoje, recordou Francisco, destaca-se a figura do discípulo Tomé, que tocou com sua mão as chagas de Jesus para crer. Nós, seus discípulos, devemos pôr a nossa humanidade em contato com a carne do Senhor. Ele quer corações abertos, ternos com os fracos, dóceis e transparentes:
“O Apóstolo Tomé, em sua busca apaixonada, chegou não só a acreditar na ressurreição de Jesus, mas encontrou o sentido da sua vida, ao confessar: ‘Meu Senhor e meu Deus’, como se quisesse dizer-lhe: ‘Vós sois meu único bem, o caminho e o coração da minha vida, o meu tudo!”.
Com a transmissão do Espírito Santo aos seus Apóstolos, Jesus deixou a sua misericórdia. Poderíamos dizer que o Evangelho, livro vivo da misericórdia de Deus, que devemos ler e reler continuamente, ainda tem páginas em branco, permanece um livro aberto, que somos chamados a escrever com as nossas obras de misericórdia.
Por fim, o Papa exortou os presentes a tomar o exemplo de Maria, que acolheu plenamente a Palavra de Deus na sua vida, como Mãe da Misericórdia, para que nos ensine a cuidar das chagas de Jesus nos nossos irmãos e irmãs necessitados, dos próximos como dos distantes, do enfermo e do migrante. E concluiu:
"Queridos irmãos e irmãs, cada um de nós guarda no coração uma página muito pessoal do livro da Misericórdia de Deus: a história da nossa vocação, a voz do amor que fascinou e transformou a nossa vida, pela qual deixamos tudo e a seguimos. Reavivemos hoje, com gratidão, a memória da sua chamada. Agradeçamos ao Senhor por entrar nas nossas portas fechadas com a sua misericórdia. Como Tomé, ele nos chamou por nome e nos dá a graça de continuar a escrever o seu Evangelho de amor”.
Ao término da celebração da Santa Missa da Misericórdia de Deus, o Santo Padre deu de presente ao Santuário de São João Paulo II, um crucifixo de madre pérola, para ser colocado sobre o altar.
Enfim, o Papa regressou à sede do Arcebispado de Cracóvia, onde almoçou com doze jovens, representantes dos cinco Continentes. (MT)

sábado, 30 de julho de 2016

Papa: Jesus Cristo é um dom, não se compra e não se vende


Cracóvia (RV) – O ponto alto das atividades do Santo Padre, na tarde desta quinta-feira (28/7), em terras polonesas, foi a cerimônia de boas-vindas no Parque Jordan, na esplanada de Błonia, em Cracóvia.
Após ter recebido as chaves da Cidade de Cracóvia, por parte do Prefeito, na praça diante da sede do Arcebispado, o Papa se dirigiu de bonde a Błonia.
Antes da chegada de Francisco ao Parque Jordan, os jovens da JMJ se preparam com momentos de oração e reflexão sobre o tema: “Chamados à santidade”.
Testemunhas da misericórdia
A seguir, os representantes dos países participantes da JMJ desfilaram com suas bandeiras e as figuras das “testemunhas da misericórdia”, que representam os diversos continentes do mundo: São Vicente de Paola (Europa), bem-aventurada Madre Teresa de Calcutá (Ásia), Santa Maria McKillop (Austrália e Oceania), São Damião de Veuster de Molokai (América do Norte), e a bem-aventurada Irmã Dulce (América do Sul).
Por fim, com a chegada do Papa, o arcebispo de Cracóvia, Cardeal Stanislaw Dziwisz, fez seu discurso de boas-vindas a Francisco e aos milhares de jovens que participam desta 31ª Jornada Mundial da Juventude.
Depois de uma encenação dos jovens e da leitura do episódio evangélico de Marta e Maria, o Pontífice tomou a palavra e disse:
“Finalmente nos encontramos! Obrigado pela calorosa recepção! Agradeço ao Cardeal Dziwisz, aos bispos, aos sacerdotes, aos religiosos, aos seminaristas e a todos aqueles que os acompanham. Obrigado aos que tornaram possível a nossa presença aqui. Agradeço de modo especial a São João Paulo II que sonhou e deu impulso a estes encontros da juventude. Do céu, ele nos acompanha, sobretudo os tantos jovens pertencentes a povos, culturas, línguas diferentes”.
O rosto jovem da misericórdia
Os jovens, disse Francisco, são animados por um único motivo: celebrar Jesus, vivo no meio de nós, que renova o nosso desejo de segui-lo, de viver com paixão o seu seguimento. E perguntou: “Qual ocasião melhor para renovar a nossa amizade com Jesus e entre nós, reforçar nossa amizade com ele e partilhá-la com os outros? Qual maneira melhor para viver a alegria do Evangelho e com ele contagiar o mundo, em meio a tantas situações dolorosas e difíceis?” E respondeu:
“Jesus nos convocou para esta 31ª JMJ e nos diz: ‘Felizes os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia». Felizes os que sabem perdoar, ter um coração compassivo, dar o melhor de si mesmos aos outros. Nestes dias, a Polônia está em festa e representa o rosto sempre jovem da Misericórdia. Unidos espiritualmente aos jovens que não puderam estar presentes, celebramos a nossa Jornada e a Festa Jubilar”.
Hoje, acrescentou o Papa, a Igreja quer aprender, com vocês, renovar a sua confiança na Misericórdia do Pai, que tem o rosto sempre jovem e não cessa de nos convidar para segui-lo. Por outro lado, Francisco frisou que “o rosto da misericórdia é jovem.
Um coração misericordioso, afirmou, não se deixa levar pela comodidade; sabe ir ao encontro dos outros e abraçar a todos; sabe ser refúgio, acolhedor e capaz de compaixão; sabe partilhar o pão com o faminto; sabe receber o refugiado e o migrante. Misericórdia significa oportunidade, futuro, compromisso, confiança, abertura, hospitalidade, compaixão, sonhos.
Jovens "aposentados"
Partindo da sua experiência pessoal, Francisco expressou sua tristeza por ver certos jovens que parecem “aposentados”, que se arrendem, são desanimados e apáticos, que buscam falsas ilusões.
A força para vencer todos os obstáculos da vida, recordou o Pontífice, vem de uma pessoa: Jesus Cristo. Ele nos leva a dar o melhor de nós mesmos, nos interpela, nos convida e ajuda a reerguer-nos e nos impele a levantar o olhar para o céu.
Aqui, o Papa se referiu à passagem evangélica de Marta, Maria e Lázaro, que acolhem Jesus em sua casa. Às vezes, disse, as nossas lidas nos fazem agir como Marta: ativos, distraídos, sempre atarefados; outras vezes somos como Maria: refletimos, ouvimos. E acrescentou:
“Nestes dias da JMJ, Jesus quer entrar em nossa casa; dar-se conta das nossas preocupações, da nossa pressa, como fez com Marta... e espera que o escutemos como Maria: que tenhamos coragem de confiar nele. Que estes sejam dias dedicados a Jesus, à sua Palavra e àqueles que refletem o seu rosto”.
A aventura da misericórdia
A felicidade, afirmou o Pontífice, germina e desabrocha na misericórdia. A misericórdia, repetiu, tem rosto jovem, como o de Maria de Nazaré, a “Mãe da Misericórdia”. E concluiu convidando os jovens a rezarem com ele:
“Peçamos ao Senhor que nos lance na aventura da misericórdia, na aventura de construir pontes e derrubar muros e barreiras de arame farpado; na aventura de socorrer os pobres, os excluídos, os abandonados, os desesperados, os idosos. Eis-nos aqui, Senhor! Enviai-nos para partilhar vosso Amor Misericordioso. Queremos acolher-vos nesta JMJ e confirmar que a vida é plena quando é vivida com misericórdia”.
Casais jovens
Com este discurso, o Santo Padre concluiu seu segundo dia de permanência em terras polonesas.
Ao voltar ao Arcebispado, o Papa saudou da sacada os fiéis presentes na praça, sobretudo um grupo de casais e de recém-casados. A eles, Francisco recordou as três palavras essenciais no casamento: com licença, obrigado e perdão. E aconselhou os casais a nunca terminarem o dia sem ter feito as pazes. (MT)

Papa aos jovens: a misericórdia tem sempre o rosto jovem.



Queridos jovens, boa tarde! Finalmente nos encontramos! Obrigado por esta calorosa recepção!
Com estas palavras, o Papa Francisco encerrou, na tarde desta quinta-feira, dia 28 de Julho de 2016, às 18,45 horas da Polônia, na Esplanada de Blonia da cidade de Cracóvia e após as palavras de boas vindas do Cardeal Arcebispo Metropolita de Cracóvia, Stanislaw Dziwisz,  a cerimônia do acolhimento oficial do Papa aos jovens da trigésima primeira Jornada Mundial da Juventude (JMJ).

No seu discurso, Francisco iniciou por agradecer antes de mais, ao Cardeal Dziwisz, aos bispos, aos sacerdotes, aos religiosos, aos seminaristas e a todos aqueles que acompanharam os jovens neste apontamento mundial do dar e do receber espiritual. “Obrigado, disse Francisco, a quantos tornaram possível a nossa presença aqui, hoje, aos que «desceram em campo» para que pudéssemos celebrar a fé.
Em seguida, como de esperar, não podia faltar por parte do Santo Padre, uma menção especial àquele que foi o Pai fundador destas Jornadas Mundiais da Juventude, o Santo Papa João Paulo II: “Nesta sua terra natal, disse Francisco, quero agradecer especialmente a São João Paulo II, que sonhou e deu impulso a estes encontros. Do céu, ele nos acompanha vendo tantos jovens pertencentes a povos, culturas, línguas tão diferentes animados por um único motivo: celebrar Jesus que está vivo no meio de nós”. E dizer que está vivo, sublinhou ainda o Santo Padre, é querer renovar o nosso desejo de O seguir, o nosso desejo de viver com paixão o seu seguimento. Daí a questão fundamental lançada por Francisco aos milhares de jovens presentes este ano neste evento mundial da fé em Jesus Cristo Libertador em Cracóvia: qual ocasião melhor, questionou, para renovar a amizade com Jesus do que ao reforçar a amizade entre vós? Qual modo melhor para reforçar a nossa amizade com Jesus do que partilhá-la com os outros? Qual maneira melhor para viver a alegria do Evangelho do que querer «contagiar», com a sua Boa Nova, a tantas situações dolorosas e difíceis?
O Papa teve ainda umas palavrinhas para todos aqueles jovens que por diversas razões, não puderam estar presentes fisicamente nesta festa da fé juvenil. A partir desta terra, disse, convosco e unidos também a muitos jovens que, vendo-se impossibilitados de estar aqui hoje, nos acompanham através dos vários meios de comunicação, todos juntos faremos desta Jornada uma verdadeira Festa Jubilar.
Francisco entra por conseguinte, no seu discurso, no vivo do tema desta trigésima Jornada Mundial da JMJ, recordando antes de mais, aos presentes, que Jesus, disse, é Aquele que nos convocou para esta trigésima primeira Jornada Mundial da Juventude; é Ele que nos diz: «Felizes os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia» (Mt 5, 7). Por conseguinte, esta JMJ, é uma celebração da misericórdia de Deus em terras da Polônia que assim nestes dias, quer ser para todos e todas, o habitat, o rosto, disse o Papa, sempre jovem da Misericórdia. Felizes então, são aqueles também que sabem perdoar, que sabem ter um coração compassivo, que sabem dar o melhor de si mesmos aos outros. Enfim, felizes os misericordiosos.
Nos meus anos de bispo, revelou o Santo Padre aos presentes, aprendi uma coisa: não há nada mais belo do que contemplar os anseios, o empenho, a paixão e a energia com que muitos jovens abraçam a vida. Neste sentido, acrescentou, quando Jesus toca o coração dum jovem, duma jovem, estes são capazes de ações verdadeiramente grandiosas. E é então estimulante ouvi-los partilhar os seus sonhos, as suas questões e o seu desejo de opor-se a quantos dizem que as coisas não podem mudar. E Francisco recordou aos jovens que essa capacidade e atitude de questionar sempre por forma a fazer com que as coisas sejam diferentes, que haja finalmente uma mudança, é um dom do céu. Por isso, é bonito, acrescentou, e conforta-me o coração ver-vos assim exuberantes e advertiu que hoje a Igreja olha para os jovens e quer aprender deles para renovar a sua confiança na Misericórdia do Pai que tem o rosto sempre jovem e não cessa de nos convidar para fazer parte do seu Reino.
Conhecendo a paixão que pondes na missão, ouso repetir: a misericórdia tem sempre o rosto jovem. Porque um coração misericordioso tem a coragem de deixar a comodidade; um coração misericordioso sabe ir ao encontro dos outros, consegue abraçar a todos. Um coração misericordioso sabe ser um refúgio para quem nunca teve uma casa ou perdeu-a, sabe criar um ambiente de casa e de família para quem teve de emigrar, é capaz de ternura e compaixão. Um coração misericordioso sabe partilhar o pão com quem tem fome, um coração misericordioso abre-se para receber o refugiado e o migrante. Dizer misericórdia juntamente convosco é dizer oportunidade, dizer amanhã, compromisso, confiança, abertura, hospitalidade, compaixão, sonhos.
Francisco quis também confessar aos jovens presentes nesta cerimônia da abertura oficial da JMJ, outra coisa, disse, que aprendi nestes anos. Entristece-me encontrar jovens que parecem «aposentados» antes do tempo. Preocupa-me ver jovens que desistiram antes do jogo; que «se renderam» sem ter começado a jogar; que caminham com a cara triste, como se a sua vida não tivesse valor. São jovens essencialmente chateados... e chatos. É duro, e ao mesmo tempo interpela-nos, ver jovens que deixam a vida à procura da «vertigem», ou daquela sensação de se sentir vivos por vias obscuras que depois acabam por «pagar»... e pagar caro. Dá que pensar quando vês jovens que perdem os anos belos da sua vida e as suas energias correndo atrás de vendedores de falsas ilusões (na minha terra natal, diríamos «vendedores de fumaça») que vos roubam o melhor de vós mesmos.
Por isso, recordou o Santo Padre aos jovens, estamos aqui reunidos para nos ajudarmos uns aos outros, porque não queremos deixar que nos roubem o melhor de nós mesmos, não queremos permitir que nos roubem as energias, a alegria, os sonhos com falsas ilusões.
Queridos amigos, pergunto-vos: Para a vossa vida quereis aquela «vertigem» alienante, ou quereis sentir a força que vos faça sentir vivos, plenificados? Vertigem alienante ou força da graça? Para ser plenificados, para ter uma força renovada, há uma resposta: não é uma coisa, não é um objeto; é uma pessoa e está viva, chama-se Jesus Cristo. Jesus Cristo é aquele que sabe dar verdadeira paixão à vida, Jesus Cristo é aquele que nos leva a não nos contentarmos com pouco e a dar o melhor de nós mesmos; é Jesus Cristo que nos interpela, convida e ajuda a erguer-nos sempre que nos damos por vencidos. É Jesus Cristo que nos impele a levantar o olhar e sonhar a altitude.
De fato, concluiu dizendo Francisco, quem acolhe Jesus, aprende a amar como Jesus e alcança uma vida plena deixando-se mover pela compaixão, pois que, a verdadeira felicidade humana germina e desabrocha na misericórdia que tem sempre um rosto jovem. Daí que hoje, todos juntos reunidos nesta esplanada de Blonia desta cidade de Cracóvia, peçamos ao Senhor, acrescentou o Papa, para que nos lance na aventura da misericórdia!
Lançai-nos, Senhor, na aventura de construir pontes e derrubar muros (cercas e arame farpado); lançai-nos na aventura de socorrer o pobre, quem se sente sozinho e abandonado, quem já não encontra sentido para a sua vida. Eis-nos aqui, Senhor! Enviai-nos a partilhar o vosso Amor Misericordioso. Queremos acolher-vos nesta Jornada Mundial da Juventude, queremos afirmar que a vida é plena quando é vivida a partir da misericórdia; esta é a parte melhor que nunca nos será tirada>>.

sexta-feira, 29 de julho de 2016

"Ao contrário do homem, Deus não se ocupa de questões de poder".


Cracóvia (RV) – O Papa Francisco presidiu na manhã desta quinta-feira (28/07) a primeira missa em terras polonesas, no Santuário mariano de Jasna Gora, em Czestochowa. Chegando de papamóvel, saudou uma dezena de pessoas doentes e cadeirantes que o aguardavam na entrada.  
Coração cristão da Polônia
Um dos lugares de culto e peregrinação mais importantes do país, o Santuário abriga a imagem da Virgem Negra, venerada por milhões de peregrinos todos os anos.
Segundo a tradição católica, ela foi “pintada por São Lucas e apresenta o verdadeiro rosto de Maria”, embora especialistas assegurem que o ícone é bizantino e datado entre os séculos VI e IX. 
A Virgem Negra
Antes de presidir a missa, o Pontífice rezou brevemente na capela diante desta imagem, que apresenta algumas rachaduras provocadas por atos vandálicos no século XV. Obedecendo uma tradição iniciada por Paulo VI, Francisco deixou à Virgem uma rosa de ouro. 
Entretanto, cerca de 300 mil pessoas entoavam cantos e orações no parque do Santuário, à espera do Papa. Centenas de bispos e sacerdotes de várias nacionalidades concelebraram a missa, que recordou os 1050 anos do batismo da Polônia, a conversão do país ao cristianismo. O Presidente, Andrzej Duda, e várias autoridades, também estavam presentes. 
A Eucaristia foi celebrada em latim e polonês. A homilia do Pontífice foi lida em italiano e se concentrou em três conceitos: pequenez, proximidade e concretude de Deus e de Maria. 
Deus é pequeno
“Deus prefere encerrar-se no que é pequeno, ao contrário do homem que tende a querer possuir algo sempre maior. Deixar-se atrair pelo poder, a grandeza e a visibilidade é tragicamente humano; já o Senhor prefere os pequeninos, porque se opõem ao ‘estilo de vida orgulhoso’ que vem do mundo”. “E é por isso que Jesus chama pessoas simples e disponíveis para serem seus porta-vozes”, disse, mencionando João Paulo II e Santa Faustina, “anunciadores mansos e fortes da misericórdia”.  
Deus é próximo
Deus é próximo, “não quer ser temido como um soberano poderoso e distante, mas gosta de caminhar conosco”. A respeito da missão principal da Igreja, o Pontífice disse que “somos chamados a ouvir e se envolver, partilhando as alegrias e as canseiras das pessoas”.  
Deus é concreto 
“O Verbo se faz carne – destacou - e o Eterno se comunica transcorrendo o tempo com pessoas e em situações concretas”. Nesta ótica, o Papa recordou a importância da fé na família, de pai para filho e, sobretudo, pelas mães e as avós, a quem muito devemos agradecer”.  
Maria é pequena
“Maria é a escada que Deus percorreu para descer até nós; é Ela o sinal mais claro da plenitude do tempo”. Para o Papa, Maria “tem aquela pequenez amada por Deus, que ‘pôs os olhos na humildade da sua serva’ e ‘exaltou os humildes’”.  
Maria é próxima
Maria é próxima ao homem “porque nos ajuda a descobrir o que falta à plenitude da vida e nos ensinando a evitar arbítrios e murmurações em nossas comunidades. Como Mãe de família, nos quer guardar juntos”. Partindo deste exemplo, o Papa exortou os fiéis “a superarem as injustiças e as feridas do passado e criar comunhão com todos, sem nunca ceder à tentação de se isolar e se impor”.
Maria é concreta
Terminando sua reflexão, Francisco frisou que Maria é concreta porque “tem a peito os problemas e intervém, sabe identificar os momentos difíceis e dar-lhes remédio com discrição, eficácia e determinação. Não é patroa nem protagonista, mas Mãe e serva”.
Na conclusão, o Papa convidou todos a espelhar-se na “sensibilidade e imaginação de Maria ao servir quem passa necessidade, a dedicar a vida pelos outros sem preferências nem distinções, agindo na pequenez e acompanhando-nos de perto, com coração simples e aberto”.
Visita e oração no Convento das Irmãs da Apresentação
Antes de se dirigir a Czestochowa, na manhã desta quinta-feira (28/07), o Papa Francisco deixou a sede do arcebispado de Cracóvia e foi ao Convento das Irmãs da Apresentação, na Diocese de Balice, a cerca de 17km. As religiosas se dedicam à instrução e à educação cristã da juventude na Polônia, Itália e Ucrânia.
O encontro com 30 religiosas e um grupo de alunos das escolas dirigidas pelo Instituto teve caráter privado. Rezaram todos juntos alguns minutos e o Pontífice deixou uma mensagem no livro de honra. 
“Agradecido pelo vosso precioso serviço, abençoo-vos e encorajo na vossa missão educativa: cultivar com amor as sementes de bondade, beleza e verdade que Deus semeia nas novas gerações”.

Na Polônia, papa Francisco pede para acolher e proteger a vida desde a concepção até a morte natural.


PapaFranciscoYoutube_CTV_27072016Em seu primeiro discurso na Polônia, no Palácio de Wavel, em Cracóvia, e ante as autoridades civis e o corpo diplomático acreditado, o Papa Francisco exortou a acolher e proteger a vida desde a concepção até a morte natural.
O Santo Padre ressaltou que "a vida deve ser sempre acolhida e protegida – as duas coisas juntas: acolhida e protegida – desde a concepção até a morte natural, e todos somos chamados a respeitá-la e cuidar dela".
"Por outro lado, compete ao Estado, à Igreja e à sociedade acompanhar e ajudar concretamente quem está em situação de grave dificuldade, para que o filho não seja jamais sentido como um fardo, mas como um dom, e as pessoas mais frágeis e pobres não se vejam abandonadas".
O Papa pronunciou seu discurso logo depois das emotivas palavras do presidente da Polônia, Andrzej Duda, que afirmou que a visita do Pontífice "é um evento excepcional", sobretudo "espiritual, que temos aqui, nesta cidade, na cidade de São João Paulo II, de Karol Wojtyla, em Cracóvia, a capital histórica da Polônia".
O mandatário ressaltou a importância histórica da cidade de Cracóvia e que neste ano comemora-se os 1050 anos do Batismo da Polônia.
Em seguida, Duda ressaltou que "a Jornada Mundial da Juventude ocorre na Polônia (...) une-nos na fé, na alegria, também nos momentos mais difíceis de encontrar amizades, conhecer-nos, passar o tempo juntos, rezar juntos, fortalecer a fé juntos".
"Sua presença aqui, Santidade, é o mais importante. O senhor é para os jovens um sustento espiritual, alegria, amor e também esperança que leva a religião cristã da qual recebemos o bem do qual nosso mundo precisa tanto", disse o presidente ao Papa.
Em seu discurso, o Pontífice afirmou que "é a primeira vez que visito a Europa centro-oriental e me alegra começar pela Polônia, que teve entre seus filhos o inesquecível São João Paulo II, criador e promotor das Jornadas Mundiais da Juventude".
"À luz da sua história milenária, convido a nação polaca a olhar com esperança o futuro e as questões que tem de enfrentar. Esta atitude favorece um clima de respeito entre todas as componentes da sociedade e um diálogo construtivo entre as diferentes posições; além disso cria as melhores condições para um crescimento civil, econômico e até demográfico, alentando a confiança de oferecer uma vida boa aos próprios filhos".
Com efeito, continuou o Papa Francisco, "estes não deverão apenas enfrentar problemas, mas poderão usufruir da beleza da criação, do bem que soubermos fazer e difundir".
"Assim, as próprias políticas sociais a favor da família – núcleo primário e fundamental da sociedade –, que visam socorrer as mais frágeis e pobres e apoiá-las no acolhimento responsável da vida, serão ainda mais eficazes".
Em seguida, o Papa ressaltou a memória do povo polonês e como São João Paulo II era um claro exemplo disso, para depois fazer um percurso por alguns tesouros da história da Polônia.
Francisco assinalou que "a nação polaca pode contar com a colaboração da Igreja Católica, para que, à luz dos princípios cristãos que a inspiram e que forjaram a história e a identidade da Polônia, saiba nas novas condições históricas avançar no seu caminho, fiel às suas melhores tradições e repleta de confiança e esperança, mesmo nos momentos difíceis".
Ao concluir, o Santo Padre agradeceu ao presidente e aos presentes e pediu que "Nossa Senhora da Czstochowa abençoe e proteja a Polônia".

"Em meio a atentados pelo mundo, jovens vão para JMJ e querem paz", diz dom Odilo.

Com os recentes casos de atentados terroristas em diferentes partes do mundo, o Arcebispo de São Paulo, Cardeal Odilo Pedro Scherer, observa que a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) acontece em tempos de intolerância e ódio. Isso, porém, não foi motivo para impedir a presença de centenas de milhares de jovens neste grande evento, do qual participam pedindo paz.
"A Jornada Mundial da Juventude acontece, justamente, em tempos de atentados e tragédias, causados pela discriminação, intolerância e ódio, assinala o Purpurado em recente artigo publicado no site da Arquidiocese de São Paulo.
Mas, Dom Odilo sublinha que "tantos jovens aderiram à Jornada, deixando o medo em casa, pondo-se em marcha para encontrar outros jovens, para ouvir o Papa Francisco, a Igreja". "O que dizem esses jovens ao mundo?", questiona o Arcebispo.
O próprio Cardeal responde que esses jovens "querem um mundo sem violência e acreditam que isso é possível". "Eles são o rosto esperançoso de uma humanidade, de uma grande família de irmãos, unida pela busca comum do rosto de Deus e guiada por valores genuínos e construtivos".
No artigo intitulado 'Jornada da Juventude: os jovens querem a paz', Dom Odilo contrasta os dois momentos vividos pelo mundo nesses dias. Por um lado, jovens de diferentes partes chegam a Cracóvia, na Polônia, para a 31ª JMJ. "Os jovens vieram para cá como peregrinos em busca do Deus da misericórdia", indica.
Esses jovens expressam a sua alegria, cantam, dançam "e se abraçam nas praças, com quem nunca tinham visto antes, vindo sabe-se lá de qual país, sem falar a mesma língua... Crachá, boné da JMJ, mochila às costas, sorriso largo e brilho no olhar os identificam como parte de uma mesma multidão de peregrinos, que caminham na mesma direção... Não são caminheiros anônimos pela vida, mas irmãos de tantos que, como eles, 'procuram a face de Deus'".
Por outro lado, o mundo vivenciou nos últimos dias diversos atentados, entre os quais o Cardeal cita o tiroteio em jovensMunique, o ataque a machado em um trem, o caminhão que atropelou uma multidão em Nice, entre outros. Isso, além dos atentados quase diários no Oriente Médio e na África, muitos dos quais não chegam a se tornar notícia, ou a preocupação com a segurança durante os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.
Essa realidade com "fatos assustadores", segundo o Arcebispo, levam uma séria reflexão: "O que está acontecendo? O que faz as pessoas se organizarem para realizar atos de violência contra pessoas inocentes e desprevenidas, de maneira dificilmente previsível? É a vontade de espalhar a anarquia e o terror pelo mundo? A vingança contra supostos inimigos? É a busca do poder? O desejo de mostrar força?", pergunta, lembrando que o próprio Papa Francisco chegou a falar em uma "'3ª guerra mundial, em andamento', com características de 'guerra global'".
Para Dom Odilo, essa onda de terrorismo e violência parece ser "sintoma de uma época em profunda crise de identidade e de valores: movimentos fundamentalistas rejeitam a modernidade, que permeia tudo e todos os espaços do convívio humano; tentam mudar o rumo da história, expurgando pela violência os valores não compartilhados e atacando pessoas e símbolos desses valores".
"Estamos também diante de um vazio existencial, onde são muitas vezes rejeitados os valores básicos do convívio, como o respeito, a tolerância, a solidariedade, a justiça, tidos por alguns como superados", aponta.
É neste cenário que a Jornada Mundial da Juventude acontece com o clamor dos jovens pela paz, uma juventude que, de acordo com o Cardeal, quer viver e vive "em paz uns com os outros". "Eles fazem a experiência de uma 'nova humanidade', que eles querem construir, desde agora", assinala.
Dom Odilo considera que essas jovens "acreditam no Deus da misericórdia, em cujas mãos confiam sua própria fragilidade e a de seus irmãos; e acreditam que a prática das obras misericórdia é remédio contra a violência, enche a vida de sentido e torna o coração sensível e bom diante do próximo".
"Um coração assim jamais irá se entregar à violência. Os jovens em Cracóvia são a imagem da humanidade reconciliada no amor", conclui.

quinta-feira, 28 de julho de 2016

Formação Aconselhamento Familiar a partir da Escuta Cristã

Realizada no dia  28 de julho ás 20h, na Paróquia São Francisco de Assis, no Conjunto Palmeiras, na região Nossa Senhora da Conceição, a formação com o tema: Aconselhamento Familiar a partir da Escuta Cristã. Representando a Comissão Arquidiocesana o casal coordenador Fábio e Márcia e o casal  assessor da região Nossa Senhora da Conceição Cláudio Reges e Raquel; além da presença do Padre Gabriel.

















Vida familiar, uma escola.

Resultado de imagem para dom walmor oliveira de azevedoDom Walmor Oliveira de Azevedo

Arcebispo de Belo Horizonte (MG)

Há uma perigosa, progressiva e ameaçadora perda do sentido da vida como dom precioso. São muitos os cenários que comprovam a maneira relativista com que se vem tratando a vida: o resultado é a crescente perda de seu valor sagrado. Assim, torna-se urgente compreender e investir sempre mais em processos educativos que permitam o enfrentamento dessa realidade problemática e ameaçadora. Isso porque a dinâmica da delinquência, incentivada pela impunidade, entra sorrateiramente no tecido da cultura urbana, moldando o comportamento de pessoas e grupos. 
Nesse cenário, gravíssimo é constatar o quanto está corroído o núcleo da consciência individual pelas escolhas subjetivistas, voluntaristas, norteadas por conveniências que relevam até mesmo preconceitos e ódios. Desse modo, esses adiantados processos de delinquência surgem na contramão de tudo o que se pode presumir. Há um pisca alerta em último grau indicando a urgência de programas educativos mais efetivos para enfrentar esse caos. Os altos preços já pagos e os prejuízos evidentes alertam para o agravamento dos mais diversos tipos de violência, desde o terrorismo de estado até aquelas que se escondem no silêncio dos lares, a exemplo das abomináveis agressões às mulheres.
Não bastam, porém, apenas intervenções pontuais nessas situações todas. É preciso completa reorganização nos funcionamentos da sociedade, considerando, sobretudo, o apreço sagrado pelo dom da vida. Inclui-se aí o enorme desafio de articular a complexidade e a diversidade das linguagens e das simbologias em meio às velozes transformações socioeconômicas, religiosas, políticas, culturais e ambientais. Também não bastam as intervenções estruturais na organização externa das realidades urbanas. É preciso investir em contextos com impactos estruturantes. No cenário amplo dos investimentos educativos, os governos, as igrejas, as academias e os demais segmentos devem priorizar a família, sempre mais. 
Mesmo considerando-se superada a fase vivida recentemente, de relativização da família e até mesmo da preconização do seu fim, ainda são necessários ajustes na compreensão do que ela realmente representa. É essencial ter-se a clareza da importância de se constituir o núcleo familiar para ser qualificado no contexto educativo e, assim, ser capaz de questionar as realidades. Antes e acima do ensino formal, está a família. Escola indispensável, nela se configuram os elementos estruturantes do caráter, da socialização, do exercício da liberdade, da cidadania e da capacidade de amar. Tudo isso mantém acesa a chama do respeito à sacralidade da vida, força capaz de reconfigurar os cenários que a ameaçam. 
É na família que nasce o novo caminho no enfrentamento daquilo que esgarça o tecido da cultura urbana, ao formar cidadãos capazes de oferecer a força do testemunho imprescindível a toda transformação, fundamentado na justiça, na verdade e na paz. Essa competência para intervir positivamente na realidade estrutura-se primeiramente a partir das relações familiares. Com a preponderância das figuras parentais é que se dá o aprendizado da indispensável dinâmica da reciprocidade, do sentido do outro, de sua dignidade e, sobretudo, do gosto por amparar e promover a vida. 
A primeira e mais importante escola da vida não pode, contudo, caminhar sozinha. Esses desafios todos exigem políticas públicas adequadas, espiritualidade qualificada, sentido social e político da cidadania, que resultem em práticas capazes de fecundar o respeito incondicional à vida. 
Âmbito da socialização primária, a família oferece os meios insubstituíveis de produção de um tecido urbano mais civilizatório, constituindo-se em lugar privilegiado para se repensar hábitos, relacionar-se com os outros, respeitar, ouvir e dialogar. Se não se aprende as boas maneiras de convivência em casa, comprometido estará o modo de se habitar em meio à comunidade, empurrando, mais aceleradamente, a sociedade para o caos.
A abordagem desta questão, emoldurada pela complexidade da cultura urbana contemporânea e pela realidade desafiadora própria da família, convida a refletir, debater e investir em novos cenários para fazer da vida familiar uma verdadeira escola. Todos somos sempre aprendizes.

domingo, 24 de julho de 2016

MISSA DE ENVIO - ÁREA PASTORAL SANTA PAULA FRASSINETTI - GRANJA LISBOA. REGIÃO BOM JESUS DOS AFLITOS.

Realizada dia 24.07.2016, Domingo às 19h. Missa  em ação de graças pelo envio da Pastoral Familiar da respectiva área. Na ocasião Pe. Carlos Antônio Costa Magalhães expôs perspectivas positivas  em relação a caminhada desta Pastoral. Apresentou a equipe e comissão arquidiocesana aos presentes na assembleia. No decorrer da missa reforçou o convite aos presentes a fazerem a opção pelo engajamento pastoral. Após a leitura das preces o casal vice - coordenador arquidiocesano agradeceu pelo apoio e acolhimento do padre e dos agentes envolvidos na implantação, e afirmou que todos os agentes da comissão estão a disposição para toda e qualquer necessidade pastoral. Representando a comissão arquidiocesana os agentes: Cláudio Reges, casal  vice-coordenador: Fontinele e Margareth, casal assessor da região: Sampaio e Teresinha.