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sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Formação do Setor Pré - Matrimonial na Paróquia Cristo Redentor

Aconteceu no dia 29.09.17, uma formação do setor Pré-Matrimonial na paróquia Cristo Redentor, da região Nossa Senhora da Assunção.
Com um momento de espiritualidade feito através do casal formador, Cláudio Reges e Raquel, acompanhado dos assessores da região Ceza e Rosilene, Ronaldo e Arolisa, os agentes da Pastoral Familiar foram abençoados por momentos de bençãos e graças.
O que é o Setor Pré - Matrimonial da Pastoral Familiar?
É um dos três setores da estrutura da Pastoral Familiar, conforme proposto no Diretório da Pastoral Familiar da CNBB.
A preparação para o matrimônio, no que cabe a Pastoral Familiar, é predominante tarefa do setor. Como existe ligação em todo o trabalho realizado pela pastoral, é claro que as atividades dos outros setores também influenciam na preparação para o matrimônio. O matrimônio cristão é o comprometimento definitivo da vida de um homem e uma mulher. Tem por finalidade o bem dos cônjuges e a geração e educação dos filhos.
O Setor tem desafios muito mais amplos. Envolve uma preparação mais remota e preventiva de danos ao adolescente e jovem.
Na "Familiaris Consortio", o Papa João Paulo II já alertava para a urgência deste desafio. A preparação para o matrimônio deve ver-se e atuar-se como um processo gradual e contínuo.
A preparação para a vida matrimonial é um processo de aprendizado e formação que se inicia na concepção e se desenvolve pela vida afora.




terça-feira, 26 de setembro de 2017

Em homilia, Papa reflete sobre a familiaridade com Jesus

Na Missa desta terça-feira, 26, na Casa Santa Marta, o Papa Francisco falou do conceito de família, inspirando-se no Evangelho de Lucas proposto pela liturgia do dia. Na homilia, ele destacou a familiaridade com Jesus. 
Para Jesus, família são os que ouvem a Palavra de Deus e a colocam em prática. No Evangelho, é o Senhor que chama “mãe”, “irmãos” e “família” os que o circundavam e o ouviam na pregação. E isso, observou o Papa, faz pensar no conceito de familiaridade com Deus e com Jesus, que é algo a mais em relação ao ser “discípulos” ou “amigos”; “não é uma atitude formal nem educada e muito menos diplomática”, afirmou o Papa.
Antes de tudo, explicou Francisco, significa entrar na casa de Jesus, viver ali, contemplar, ser livres, ali. “Porque os filhos são os livres, os que moram na casa do Senhor são os livres, os que têm familiaridade com Ele com os livres. Os outros, usando uma palavra da Bíblia, são os ‘filhos da escrava’, digamos assim, são cristãos, mas não ousam se aproximar, não ousam ter esta familiaridade com o Senhor, e sempre há uma distância que os separa do Senhor”.
Francisco ressaltou que a familiaridade com Jesus, como ensinam os grandes Santos, também significa estar com Ele, olhá-Lo, ouvir a sua Palavra, tentar praticá-la, falar com Ele. E a palavra é oração, disse o Papa, aquela oração que pode ser feita até na rua: “Mas, Senhor, o que acha?”. “Esta é a familiaridade, não? Sempre. Os santos tinham isso. Santa Teresa, é bonito, porque diz que via o Senhor em todos os lugares, era familiar com o Senhor por todos os lados, mesmo entre as panelas na cozinha, era assim”.
Por fim, o Papa explicou que familiaridade é “permanecer” na presença de Jesus como Ele mesmo aconselha na Última Ceia ou como recorda o início do Evangelho, quando João indica: “este é o cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo. E André e João foram atrás de Jesus” e, como está escrito, “permaneceram, ficaram com Ele todo o dia”.
Esta é, portanto, reiterou o Papa, a atitude de familiaridade, não aquela dos cristãos que, porém, mantêm distância de Jesus. E então Francisco pede a cada um: “vamos dar um passo nesta atitude de familiaridade com o Senhor. Aquele cristão, com problemas, que vai no ônibus, no metrô e interiormente fala com o Senhor ou pelo menos sabe que o Senhor o vê, lhe está próximo: esta é a familiaridade, é proximidade, é sentir-se da família de Jesus. Peçamos esta graça para todos nós, entender o que significa familiaridade com o Senhor. Que o Senhor nos conceda esta graça”.
Fonte: Rádio Vaticano

domingo, 24 de setembro de 2017

Deus não exclui ninguém e quer a plenitude de todos, afirma Papa

“Deus não exclui ninguém e quer que cada um chegue a sua plenitude”, disse o Papa Francisco durante o Angelus deste domingo, 24, que teve a parábola dos “Trabalhadores da Vinha” como tema central. 
Segundo o Papa, com essa parábola, Jesus quer abrir os corações dos homens à lógica do amor do Pai, que é gratuito e generoso. Trata-se de deixar-se maravilhar e fascinar pelos pensamentos e caminhos de Deus, que não são os caminhos e pensamentos do homem, como recorda o profeta Isaías. 
Diante da temática, Francisco recordou o mistério da misericórdia divina, sua capacidade de transpassar pensamentos humanos de egoísmo e ambição, para refletir sobre a generosa capacidade do Pai de abrir todos os territórios ilimitados e dar ao coração humano a plenitude da alegria.
“Jesus quer que contemplemos o olhar daquele patrão: o olhar com o qual ele vê cada um dos trabalhadores que esperam trabalho, e os chama a ir à sua vinha”, interpretou o Papa. “É um olhar cheio de atenção, de benevolência; é um olhar que chama, que convida a se levantar, a caminhar, porque deseja a vida para cada um de nós, quer uma vida plena, comprometida, salvada do vazio e da inércia. Deus não exclui ninguém e quer que cada um alcance sua plenitude. É esse o amor do nosso Deus que é Pai”.
Invocando Maria Santíssima, Francisco rezou pedindo seu auxílio para todos a fim de acolher a lógica do amor, que liberta da presunção de merecer a recompensa de Deus e do julgamento negativo sobre os outros.
Após a oração do Angelus e Benção Apostólica, o Papa recordou a beatificação, neste sábado, 24, em Oklahoma City (Estados Unidos da América), de Stanley Francis Rother, sacerdote missionário, assassinado por ódio à fé por seu trabalho de evangelização e promoção humana em favor dos mais pobres na Guatemala. “Que seu exemplo heróico nos ajude a sermos testemunhas corajosas do Evangelho, comprometendo-nos em favor da dignidade do homem”, encerrou o pontífice.
Fonte: Rádio Vaticano

Objetivos da Pastoral Familiar na Paróquia São Pedro e São Paulo no Quintino Cunha

Aconteceu no dia 24.09.17, na Paróquia São Pedro e São Paulo no bairro Quintino Cunha da região Nossa Senhora da Assunção, um encontro com o Tema: "Objetivos da Pastoral Familiar".
Graças a Deus , por mais uma paróquia objetivando a Implantação da Pastoral Familiar e consequente cuidado com as famílias da comunidade.
Participou de maneira ativa o Pároco padre Evaldo, dando ênfase para que os objetivos fossem bem acompanhados. Compete a Pastoral Familiar, em sua ação evangelizadora, acompanhar, orientar, apoiar e ajudar a família e todas as pessoas que a constituem.
Os facilitadores foi o casal Ceza e Rosilene, assessores arquidiocesanos da respectiva região, contando também com o apoio dos membros e representantes de pastorais da comunidades..















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3º e 4º Encontro de Implantação da Pastoral Familiar na Paróquia Sant'Ana em Paramoti

A Palavra de Deus é a luz que ilumina e dirige sempre as nossas atividades.
Com a leitura  dos  textos  bíblicos  (Mt 19,3-9) e (Mt 16, 15-16; Mt 28,16-20) aconteceu no dia 24 de setembro de 2017, o terceiro e quarto encontro de Implantação da Pastoral Familiar na paróquia de Sant'Ana em Paramoti, da região São Francisco das Chagas (Sertão).
Os  temas estudados foram: " O Sacramento do Matrimônio" e "A  Evangelização da Família".
O Catecismo da Igreja Católica ensina: Deus, que criou o homem por amor também o chamou para o amor, vocação fundamental e inata de todo ser humano. O homem foi criado à imagem e semelhança de Deus, que é Amor. 
O matrimônio é o sacramento da união estável de um homem e de uma mulher unidos pelo amor e pelo livre consentimento ( cf. Catecismo da Igreja Católica, 1614 ). O casamento é uma instituição de muita importância para Jesus. Por isso a necessidade de ser estudado com muito carinho essa definição sobre o sacramento do matrimônio: Indissolúvel, Sacramento e Vocação para o Amor.
A Evangelização é uma atividade da Igreja, desde o seu início. Evangelizar é anunciar a Pessoa de Jesus Cristo, Sua vida e Seus ensinamentos a todas as pessoas.
É Jesus Cristo quem nos manda evangelizar dizendo: "Vão pelo mundo inteiro, e anunciem o evangelho, fazendo com que todos se tornem meus discípulos.
Eu mesmo estarei com vocês até o fim do mundo (cf. Mt28, 19-20; Mc 16,15)
Evangelizar a família, ontem como hoje, é colocar no meio dela, a  Pessoa de Jesus Cristo. Tornar Jesus presente na família, com seus exemplos seus ensinamentos e sua Palavra, que amamos e respeitamos, para conhecer bem e imitar as atitudes dele na vida.
É por isso que é urgente a nossa própria evangelização.
O  Pároco, padre Fábio que com sua simplicidade e humildade apoiou todos os presentes fazendo-os com que a realização do encontro acontecesse em um clima de paz e harmonia.
Os facilitadores foi o casal assessor arquidiocesano da região, Igor e Rosiane.



quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Formação do Setor Pós - Matrimonial na Paróquia Bom Jesus dos Aflitos em Parangaba



Aconteceu dia 21.09.17, na paróquia Bom Jesus dos Aflitos em Parangaba, uma formação do Setor Pós-Matrimonial, para agentes da Pastoral Familiar e forças vivas da paróquia.
A formação do agente é fator altamente importante para a qualidade do serviço de acompanhamento às famílias.
O início e o mais imediato contato é por meio da comunidade que é ativa, na Igreja. A população geralmente não está consciente de suas necessidades de crescimento em seus relacionamentos próximos. Para chegar a ela é preciso estratégias e criatividade.
O Setor Pós-Matrimonial é o que tem o mais amplo  campo de atuação entre os três setores, sua população de trabalho é aberta e constituída de:
- Casais casados, recém-casados, em situações regulares ou irregulares;
- Famílias completas;
- Famílias mono parentais - mãe com filhos, pais com filhos;
- Filhos sem pai e sem mãe;
- Viúvos, Idosos e pessoas sem lar e sem família.
É preciso que  a Pastoral Familiar busque estabelecer esta aproximação e cooperação com outras pastorais, movimentos e serviços. Existem algumas pastorais que possuem grande correlação com a Pastoral Familiar.
O Setor Pós-Matrimonial tem que tomar iniciativas concretas e permanentemente assumir e liderar suas tarefas.
O Setor não pode realizar uma ajuda permanente a todas as famílias da paróquia. Ele pode animar, organizar, ou ajudar a organizar grupos de famílias que caminham como Igreja e que se ajudam.
Este desafio harmoniza-se com os desafios da Igreja de formar comunidades de caminhada.
Acreditamos no Ressuscitado, somos discípulos. A palavra que Deus nos dirige é:
"Eis que estarei convosco todos os dias. Até o final dos tempos" (Mt 28).
Os facilitadores dessa formação foi o casal assessor da Região Bom Jesus dos Aflitos, Sampaio e Teresinha, que contaram com o apoio do Padre Amauri, vigário da paróquia e também esteve presente o casal coordenador arquidiocesano da Pastoral Familiar Rocha e Sílvia.




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