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sábado, 29 de abril de 2017

Encontro de Acompanhamento Familiar na Paróquia Imaculado Coração de Maria no Henrique Jorge

Aconteceu no dia 29.04.17 o encontro de "Acompanhamento Familiar" na paróquia Imaculado Coração de Maria, no bairro Henrique Jorge. Os temas abordados foram: Namoro Cristão, tendo como facilitador o jovem Daniel e logo em seguida foi abordado outro tema: Dedicando tempo a Família, com o casal Fábio e Márcia coordenadores do Regional Nordeste I. O Pároco padre Guedes fez a abertura do encontro e acolhimento aos jovens e casais que alí se encontravam. A Pastoral Familiar se fez presente em todos os momentos, pois os temas abordados, eram de interesse de todas as pastorais que direta ou indiretamente são missionárias dos irmãos para o reino de Deus. Foi uma noite de bençãos e glória, sendo encerrada  com o Terço da Misericórdia.



Homilia do Papa Francisco em Missa no Egito - 29/04/17


 
Al Salamò Alaikum (A paz esteja convosco)!
Hoje, o Evangelho do terceiro domingo de Páscoa fala-nos do itinerário dos dois discípulos de Emaús que deixaram Jerusalém. Um Evangelho que se pode resumir em três palavras: morte, ressurreição e vida.
Morte. Os dois discípulos voltam à sua vida quotidiana, repletos de desânimo e desilusão: o Mestre morreu e, por conseguinte, é inútil esperar. Sentiam-se desorientados, enganados e desiludidos. O seu caminho é um voltar atrás; é um afastar-se da experiência dolorosa do Crucificado. A crise da Cruz – antes, o «escândalo» e a «loucura» da Cruz (cf. 1 Cor 1, 18, 2, 2) – parece ter sepultado todas as suas esperanças. Aquele sobre quem construíram a sua existência morreu, derrotado, levando consigo para o túmulo todas as suas aspirações.
Não podiam acreditar que o Mestre e Salvador, que ressuscitara os mortos e curara os doentes, pudesse acabar pregado na cruz da vergonha. Não podiam entender por que razão Deus Todo-Poderoso não O tivesse salvo duma morte tão ignominiosa. A cruz de Cristo era a cruz das suas ideias sobre Deus; a morte de Cristo era uma morte daquilo que imaginavam ser Deus. Na realidade, eram eles os mortos no sepulcro da sua limitada compreensão.
Quantas vezes o homem se autoparalisa, recusando-se a superar a sua ideia de Deus, um deus criado à imagem e semelhança do homem! Quantas vezes se desespera, recusando-se a crer que a omnipotência de Deus não é omnipotência de força, de autoridade, mas é apenas omnipotência de amor, de perdão e de vida!
Os discípulos reconheceram Jesus no ato de «partir o pão» (Lc 24, 35), na Eucaristia. Se não deixarmos romper o véu que ofusca os nossos olhos, se não deixarmos romper o endurecimento do nosso coração e dos nossos preconceitos, nunca poderemos reconhecer o rosto de Deus.
Ressurreição. Na obscuridade da noite mais escura, no desespero mais desconcertante, Jesus aproxima-Se dos dois discípulos e caminha pela sua estrada, para que possam descobrir que Ele é «o caminho, a verdade e a vida» (Jo 14, 6). Jesus transforma o seu desespero em vida, porque, quando desaparece a esperança humana, começa a brilhar a divina: «O que é impossível aos homens é possível a Deus» (Lc 18, 27; cf. 1, 37). Quando o homem toca o fundo do fracasso e da incapacidade, quando se despoja da ilusão de ser o melhor, ser o autossuficiente, ser o centro do mundo, então Deus estende-lhe a mão para transformar a sua noite em alvorada, a sua tristeza em alegria, a sua morte em ressurreição, o seu voltar atrás em regresso a Jerusalém, isto é, regresso à vida e à vitória da Cruz (cf. Heb 11, 34).
Com efeito, depois de ter encontrado o Ressuscitado, os dois discípulos retornam cheios de alegria, confiança e entusiasmo, prontos a dar testemunho. O Ressuscitado fê-los ressurgir do túmulo da sua incredulidade e tristeza. Encontrando o Crucificado-Ressuscitado, acharam a explicação e o cumprimento de toda a Escritura, da Lei e dos Profetas; acharam o sentido da aparente derrota da Cruz.
Quem não faz a travessia desde a experiência da Cruz até à verdade da Ressurreição, autocondena-se ao desespero. Com efeito, não podemos encontrar Deus, sem crucificar primeiro as nossas ideias limitadas dum deus que reflete a nossa compreensão da omnipotência e do poder.
Vida. O encontro com Jesus ressuscitado transformou a vida daqueles dois discípulos, porque encontrar o Ressuscitado transforma toda a vida e torna fecunda qualquer esterilidade.[1] De facto, a Ressurreição não é uma fé nascida na Igreja, mas foi a Igreja que nasceu da fé na Ressurreição. Diz São Paulo: «Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã é também a nossa fé» (1 Cor 15, 14).
O Ressuscitado desaparece da vista deles, para nos ensinar que não podemos reter Jesus na sua visibilidade histórica: «Felizes os que creem sem terem visto!» (Jo 21, 29; cf. 20, 17). A Igreja deve saber e acreditar que Ele está vivo com ela e vivifica-a na Eucaristia, na Sagrada Escritura e nos Sacramentos. Os discípulos de Emaús compreenderam isto e voltaram a Jerusalém para partilhar com os outros a sua experiência: «Vimos o Senhor… Sim, verdadeiramente ressuscitou!» (cf. Lc 24, 32).
A experiência dos discípulos de Emaús ensina-nos que não vale a pena encher os lugares de culto, se os nossos corações estiverem vazios do temor de Deus e da sua presença; não vale a pena rezar, se a nossa oração dirigida a Deus não se transformar em amor dirigido ao irmão; não vale a pena ter muita religiosidade, se não for animada por muita fé e muita caridade; não vale a pena cuidar da aparência, porque Deus vê a alma e o coração (cf. 1 Sam 16, 7) e detesta a hipocrisia (cf. Lc 11, 37-54; At 5, 3.4).[2] Para Deus, é melhor não acreditar do que ser um falso crente, um hipócrita!
A fé verdadeira é a que nos torna mais caridosos, mais misericordiosos, mais honestos e mais humanos; é a que anima os corações levando-os a amar a todos gratuitamente, sem distinção nem preferências; é a que nos leva a ver no outro, não um inimigo a vencer, mas um irmão a amar, servir e ajudar; é a que nos leva a espalhar, defender e viver a cultura do encontro, do diálogo, do respeito e da fraternidade; é a que nos leva a ter a coragem de perdoar a quem nos ofende, a dar uma mão a quem caiu, a vestir o nu, a alimentar o faminto, a visitar o preso, a ajudar o órfão, a dar de beber ao sedento, a socorrer o idoso e o necessitado (cf. Mt 25, 31-45). A verdadeira fé é a que nos leva a proteger os direitos dos outros, com a mesma força e o mesmo entusiasmo com que defendemos os nossos. Na realidade, quanto mais se cresce na fé e no seu conhecimento, tanto mais se cresce na humildade e na consciência de ser pequeno.
Queridos irmãos e irmãs, Deus só aprecia a fé professada com a vida, porque o único extremismo permitido aos crentes é o da caridade. Qualquer outro extremismo não provém de Deus nem Lhe agrada.
Agora, como os discípulos de Emaús, voltai à vossa Jerusalém, isto é, à vossa vida diária, às vossas famílias, ao vosso trabalho e à vossa amada pátria, cheios de alegria, coragem e fé. Não tenhais medo de abrir o vosso coração à luz do Ressuscitado e deixai que Ele transforme a vossa incerteza em força positiva para vós e para os outros. Não tenhais medo de amar a todos, amigos e inimigos, porque, no amor vivido, está a força e o tesouro do crente.
A Virgem Maria e a Sagrada Família, que viveram nesta terra abençoada, iluminem os nossos corações e vos abençoem a vós e ao amado Egito que, ao alvorecer do cristianismo, recebeu a evangelização de São Marcos e, ao longo da história, deu muitos mártires e uma longa série de Santos e Santas!
Al Massih kam; bilhakika kam (Cristo ressuscitou; ressuscitou verdadeiramente)!


 Fonte: Boletim da Santa Sé

Reunião Episcopal da Região Nossa Senhora da Assunção na Paróquia São Pedro e São Paulo

Realizada no dia 29.04.17 de 8h às 12h, a reunião Episcopal da região Nossa Senhora da Assunção na paróquia de São Pedro e São Paulo, que contou com a presença  do Vigário Episcopal Frei Jesus Maria e de vários sacerdotes.
Pe, Evaldo, Pe. Pedro Gotardo, Pe, Erlan, Pe. Marcos Mesquita, Pe. Josemar, Pe. Pedro, Pe, Francisco, Pe. José Maria, Pe. Brandão, Pe. Regis, Pe. Ari, Pe. Evanilson, Pe. Francisco Braga e o Diácono Cristiano.



Reunião Episcopal da Região Nossa Senhora da Palma em Baturité - Serra

Com o tema "Doutrina Social, Fé e Política", foi realizada no último dia 29 de abril a reunião Episcopal da região Nossa Senhora da Palma, em Baturité. Tendo como organizadora a paróquia de Palmácia, representada pelo Pároco Padre Maciel, a acolhida iniciou com a reflexão sobre a Páscoa de Nosso Senhor Jesus Cristo como um compromisso de fé, ás 8h da manhã. Falar em Cristo é se comprometer com Ele e com o Evangelho. 

Em seguida houve a apresentação do casal assessor arquidiocesano da Pastoral Familiar da região Nossa Senhora da Palma, Robério e Nonata, feita pelo Vigário Episcopal padre Ábner. Falaram da necessidade da Pastoral Familiar nas paróquias, uma vez que Falar em Cristo é se comprometer com Ele e com o Evangelho. Os párocos presentes acolheram com muito carinho o casal e a proposta de implantação da Pastoral em suas paróquias.

Padre Gabriel, convidado de Maracanaú, desenvolveu o tema: "Doutrina Social, Fé e Política", lembrando que a Igreja é a base de todo pensamento humano, que está a serviço da vida. Por isso, desde Leão XIII (1878-1903) com a “Encíclica Rerum Novarum” a Igreja tem se pronunciado sobre a questão social. A doutrina social da Igreja se desenvolveu desde o século XIX com o encontro do Evangelho com a sociedade industrial que surgia, suas novas estruturas para a produção de bens de consumo, sua nova concepção da sociedade, do Estado e da autoridade, suas novas formas de trabalho e de propriedade.

Párocos presentes na reunião:
Pároco Episcopal Pe. Ábner - Acarape, Raimundo Maciel - Palmácia, Marcilio - Aratuba, Maurício - Ocara, Bosco - Barreira, Francisco - Redenção, Evandro - Mulungú, Rodrigues - Ideal, e os Vigários: José Benício - Aratuba, Antônio Carlos - Barreira, Neto - Baturité.










quinta-feira, 27 de abril de 2017

Segundo Encontro de Implantação da Pastoral Familiar na Paróquia Bom Jesus dos Aflitos

Acolhidos pelo Pároco Padre Charles no dia 27.04.17, aconteceu o segundo encontro de Implantação da Pastoral Familiar  na paróquia Bom Jesus dos Aflitos, no bairro de Parangaba, que faz parte da região Bom Jesus dos Aflitos. 

Após o momento de oração feita pelo pároco, houve a leitura dos textos bíblicos ( Gn 1,26-31; 2,28-24 ) e em seguida uma breve reflexão. O tema do encontro:"Família, projeto e imagem de Deus" foi apresentado pelo casal Ana e Luis com o apoio do casal assessor arquidiocesano Sampaio e Teresinha. 

A discurssão do tema  foi refletida a partir dos seguintes assuntos: 
a)Um projeto de Deus
b)Um projeto feliz
c) Dons de Deus
d) Uma graça especial
e) Um no outro

Todos os temas visam sempre as famílias, a igreja e a importância do seu papel na sociedade. A Pastoral Familiar existe para orientar, formar e promover junto as famílias o projeto de Deus, a luz do Evangelho. Tudo isso é muito profundo, como Deus ama a família. Durante o encontro, padre Charles incentivou a equipe, orientando-os para uma participação ativa, e refletindo sobre cada trecho lido e o que isso representa no coração de cada um. As famílias precisam ser resgatadas, voltar as raízes e ouvir o chamado de Deus.





Bispos falam do segundo dia de trabalho na Assembleia da CNBB

Iniciação à vida cristã, os 10 anos da Conferência de Aparecida e o projeto “Pensando o Brasil: Educação”, foram os temas abordados na coletiva desta quinta-feira, 27, na 55ª Assembleia da CNBB.
Atenderam à imprensa: Dom Leomar Brustolin, bispo auxiliar de Porto Alegre (RS); Dom João Justino de Medeiros, arcebispo coadjutor de Montes Claros (MG) e Dom Joel Portela Amado, bispo auxiliar do Rio de Janeiro (conforme na foto).
“O tema central reúne a preocupação de todo o episcopado”, disse dom Leomar, acrescentando que no fundo da questão em debate está a transmissão da fé às novas gerações de maneira a formar discípulos, não só pessoas que conheçam a fé.
Uma realidade problemática, segundo o bispo, é que após a catequese, as crianças e jovens não se vinculam à comunidade, então é preciso analisar isso, reencontrar o caminho. Ele afirmou que muitas paróquias já conhecem o processo de iniciação, de forma que o texto em análise busca retomar a caminhada, trazendo reflexões em linguagem acessível e pastoral.
Dividido em três capítulos, o texto retoma a necessidade de formação do clero, dos catequistas e das comunidades e é direcionado de forma especial aos catequistas. Dom Leomar comentou que a grande mudança vem dos leigos, que inclusive foi o tema central da última Assembleia Geral da CNBB. O bispo acredita, pessoalmente, que a reflexão sobre iniciação à vida cristã também vem, portanto, dessa última Assembleia.

Documento de Aparecida

Essa reflexão sobre iniciação à vida cristã já é uma das indicações da Conferência de Aparecida, pontuou Dom Joel Portela. “Aparecida não mostra uma Igreja preocupada consigo mesma, mas em cumprir sua missão”.
A Conferência do Conselho Episcopal Latino Americano realizada em 2007 em Aparecida dá continuidade, segundo o bispo, às outras conferências. Porém, percebe que a iniciação à vida cristã não é mais a mesma, portanto, é preciso discutir novas formas de fazê-la.
“Aparecida propõe recomeçar a partir de Jesus Cristo”, disse o bispo, explicando que não se trata de partir do pressuposto de que as pessoas já conhecem Jesus, mas apresentando-O.

Educação

O terceiro assunto abordado na coletiva foi o projeto “Pensando o Brasil: Educação”. Essa é a quarta edição do projeto. A primeira foi “Desafios das eleições 2014”; a segunda, “A desigualdade social no Brasil”; e a terceira, “Crises e superações”.
Segundo Dom João Justino, o trabalho foi feito a partir de uma comissão, ouvindo os bispos e o que se fala nas reuniões. O bispo explicou que a educação deve considerar todas as dimensões da pessoa humana, de forma que é preciso uma educação integral, que não se confunde com educação em tempo integral.
O subsídio está dividido em quatro partes que, em resumo, tratam do cenário da educação no Brasil, em seus aspectos quantitativos (acesso e permanência) e qualitativos (a melhoria da aprendizagem), e propostas de caminhos para superar os principais desafios.
Considerando que na sociedade da informação, os meios de comunicação são fundamentais, Dom João Justino considerou que quem trabalha com a comunicação também tem o seu papel e este está profundamente ligado à educação. “Acredito que os meios de comunicação são, junto à família e à escola, uma terceira parceria fundamental para a educação.
Fonte: Canção Nova

quarta-feira, 26 de abril de 2017

2º Encontro de Implantação da Pastoral Familiar na Paróquia Nossa Senhora de Salette - Bela Vista

O segundo encontro de Implantação da Pastoral Familiar na paróquia de Nossa Senhora de Salette no bairro Bela Vista, da região Bom Jesus dos Aflitos, aconteceu no dia 26.04.17. Os facilitadores Cildo e Helena agentes da pastoral iniciaram o encontro com a leitura do Evangelho ( Gn 1,26-31; 2,18-24 ) havendo em seguida uma breve reflexão. O tema do segundo encontro: "Família ,projeto e imagem de Deus"    onde foi refletido sobre a família como projeto e também como imagem de Deus. A família é um projeto de amor, um projeto feliz de Deus desde a criação do mundo. O casamento e a vida familiar são dons de Deus. São a vocação comum dos seres humanos, e é alí que Deus lhes preparou a grande oportunidade de serem felizes. Nem sempre é fácil, mas, com a graça de Deus, podemos, unidos ajudar a Igreja a conscientizar as famílias da sua importância e mostrar a elas o seu verdadeiro lugar e o seu papel na sociedade e na própria Igreja. Para isso existe a Pastoral Familiar: para orientar, formar e promover as famílias de acordo com o projeto de Deus, à luz do Evangelho. Presente neste encontro o casal assessor da região, Sampaio e Teresinha. Como convidados estiveram também presentes o casal assessor da região Nossa Senhora da Palma, Robério e Nonata.








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