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domingo, 29 de outubro de 2017

2º e 3º Encontro de Implantação da Pastoral Familiar na Paróquia São Francisco de Assis em Palmácia

Aconteceu no dia 29.10.17, na Paróquia São Francisco de Assis em Palmácia, da região Nossa Senhora da Palma (Serra),  o segundo e o terceiro Encontro de Implantação,  da  Pastoral Familiar com os seguintes Temas: "Família, Projeto e Imagem de Deus" e" O Sacramento do Matrimônio".
Tendo como facilitadores desta Implantação o casal assessor da respectiva região, Robério e Nonata.
A família é um projeto de Deus, porque já estava nos planos de Deus desde o princípio.
Quando Jesus, o Filho de Deus, veio à terra Ele voltou a falar sobre a união do casal e afirmou com toda sabedoria e autoridade, que o casamento é da vontade de Deus, e disse: "O que Deus uniu, o homem não separe" (cf. Mt 19,6).
O casamento é indissolúvel. O matrimônio é o sacramento da união estável de um homem e de uma mulher unidos pelo amor e pelo leve consentimento (cf. Catecismo da Igreja Católica, 1614).
O casal Robério e Nonata, juntamente com os agentes discutiram os temas estudados com muito entusiasmo e discernimento, no tocante ao resumo elaborado sobre o sacramento do matrimônio, definindo suas principais características: Sacramento, Indissolúvel, Vocação para o amor.
O matrimônio indissolúvel, é o fundamento de uma família sadia e responsável. A aliança conjugal tem sua origem no Verbo eterno de Deus.
O sacramento do matrimônio ,, traz em si a graça da alegria e da felicidade ao cônjuge,basta estar aberto a essa graça e cultivá-la durante a vida matrimonial, mantendo-se na oração.
De acordo com o plano de Deus Criador e de Cristo Redentor, a família é comunidade de vida e de amor, á semelhança do próprio Deus, que é Deus-família, Deus de vida e amor.
O matrimônio é uma das mais belas vocações dadas por Deus, que criou e chama constantemente à felicidade e a santidade o homem e a mulher.
"Acreditar na família é construir o futuro". (João Paulo II)




4º e 5º Encontro de Implantação da Pastoral Familiar na Paróquia Nossa Senhora da Conceição em Pacoti

A Paróquia Nossa Senhora da Conceição, em Pacoti, realizou no último dia 29.10.17, o quarto  e o quinto encontro de Implantação da Pastoral Familiar, com os Temas: "A Evangelização da Família" e "A Pastoral Familiar como serviço à Evangelização".
A leitura dos textos bíblicos ( Mc 16, 15-16; Mt 28, 16-20 ) nos convida à uma reflexão baseada na palavra de Deus, mediante a uma pequena pausa de silêncio, para que todos possam acolher e meditar a Palavra lida. 
O Pároco padre Marcos Brito presente no momento inicial da formação , falou para os agentes da importância que é Evangelizar. A Evangelização é uma atividade da Igreja, desde o seu início.
Evangelizar a família, ontem como hoje, é colocar no meio dela, a Pessoa de Jesus Cristo.
Portanto, no interior de uma família consciente desta missão, todos os componentes evangelizam e são evangelizados.
Os pais não só comunicam aos filhos o Evangelho, mas podem também receber deles o mesmo Evangelho profundamente vivido, disse o Papa João Paulo II ( Santo ).
Dando continuidade a Implantação, foi apresentado o Tema do quinto Encontro, "A Pastoral Familiar como serviço à Evangelização".
A palavra Pastoral vem de "pastor". Jesus é o Bom Pastor. Ele é Pastor, porque se ocupa de guardar e cuidar do seu rebanho com carinho e dedicação.
A Pastoral Familiar se interessa por toda e qualquer realidade familiar e da Igreja. 
Conforme o ( Diretório da Pastoral Familiar, nº 461 ) os objetivos e o trabalho da Pastoral é amplo e abrangente.
Qual é a primeira urgência da Pastoral Familiar no mundo de hoje?
Conhecer as situações sociais e culturais em que o matrimônio e a família se encontram hoje. É as famílias de hoje que a Igreja deve levar o Evangelho, válido para todos os tempos.
Conhecer a realidade é exigência indispensável para a obra de evangelização.
Deus criou o homem e a mulher à sua imagem e semelhança. Chamando-os à existência por amor, chamou-os ao mesmo tempo ao amor.
O amor, portanto, é a fundamental e originária vocação do ser humano.
"Acreditar na família é construir o futuro".
O casal Assessor da região Nossa Senhora da Palma ( Serra ), Robério e Nonata , estiveram presentes em todos os momentos apoiando e incentivando toda a equipe no bom direcionamento do encontro.
Ficando o sexto encontro marcado para o próximo dia 05.11.17.

   



quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Objetivos da Pastoral Familiar na Paróquia São Francisco de Assis no Quintino Cunha

Aconteceu no dia 26.10.17, às 20h na Paróquia São Francisco de Assis no bairro Quintino Cunha da região Nossa Senhora da Assunção, uma formação com o Tema: "Objetivos da Pastoral Familiar".
O que é a Pastoral Familiar?
É um serviço que se realiza na Igreja e com a Igreja, de forma organizada e planejada através de agentes específicos, com metodologia própria, tendo como objetivo apoiar a família a partir da realidade em que se encontra.
O documento fundamental da Pastoral Familiar é, sem dúvida, a Exortação Apostólica Familiaris Consórtio, que exerce grande influência no serviço de evangelização da família em nossos dias.
Em pastoral o importante é caminhar. A Pastoral Familiar só poderá produzir frutos à medida que o trabalho for sendo desenvolvido com pertinácia e perseverança.
Os facilitadores da Formação foi o casal Rocha e Sílvia, coordenadores arquidiocesano da Pastoral Familiar de Fortaleza.



quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Catequese do Papa: "O Paraíso, meta da nossa esperança"

Queridos irmãos e irmãs, bom dia!
Esta é a última catequese sobre o tema da esperança cristã, que nos acompanhou desde o início deste ano litúrgico. E concluirei falando do paraíso, como meta da nossa esperança.
“Paraíso” é uma das últimas palavras pronunciadas por Jesus na cruz, dirigindo-se ao bom ladrão. Vamos nos deter um momento nesta cena. Na cruz, Jesus não está sozinho. Ao lado Dele, à direita e à esquerda, há dois malfeitores. Talvez, passando diante daquelas três cruzes içadas na Gólgota, alguém poderia dar um suspiro de alívio, pensando que finalmente tinha sido feita justiça condenando à morte gente assim.
Ao lado de Jesus há também um réu confesso: um que reconhece ter merecido aquele terrível suplício. Nós o chamamos de “bom ladrão”, que opondo-se ao outro, diz: nós recebemos o que merecemos pelas nossas ações (cfr Lc 23,41).
No Calvário, naquela sexta-feira trágica e santa, Jesus chega ao extremo da sua encarnação, da sua solidariedade conosco pecadores. Ali se realizada o que o profeta Isaías tinha dito do Servo sofredor: “E foi contado entre os malfeitores” (53, 12; cfr Lc 22,37)
É lá, no Calvário, que Jesus tem o último encontro com um pecador, para escancarar também a ele as portas de seu Reino. Isto é interessante: é a única vez que a palavra “paraíso” aparece nos Evangelhos. Jesus o promete a um “pobre diabo” que no lenho da cruz teve a coragem de dirigir a ele o mais humilde dos pedidos: “Lembra-te de mim quando entrares no teu reino (Lc 23,42)”. Não tinha obras de bem para fazer valer, não tinha nada, mas se confia a Jesus, que reconhece como inocente, bom, tão diferente dele (v. 41). Foi suficiente aquela palavra de humilde arrependimento, para tocar o coração de Jesus.
O bom ladrão nos recorda a nossa verdadeira condição diante de Deus: que nós somos seus filhos, que Ele tem compaixão por nós, que Ele está desarmado toda vez que lhe manifestamos a nostalgia do seu amor. Nos quartos de tantos hospitais ou nas celas das prisões este milagre se repete inúmeras vezes: não há pessoa, por quanto tenha vivido mal, a quem reste somente o desespero e seja proibida a graça. Diante de Deus nos apresentamos todos de mãos vazias, um pouco como o publicano da parábola que parou para rezar no fundo no templo (cfr Lc 18, 13). E toda vez que um homem, fazendo o último exame de consciência de sua vida, descobre que as faltas superam em muito as obras de bem, não deve se desencorajar, mas confiar-se à misericórdia de Deus. E isso nos dá esperança, isso nos abre o coração!
Deus é Pai, e até o fim espera o nosso retorno. E ao filho pródigo que voltou, que começa a confessar as suas culpas, o pai fecha a boca com um abraço (cfr Lc 15, 20). Este é Deus: assim nos ama!
O paraíso não é um lugar de fábula, e nem um jardim encantado. O paraíso é o abraço com Deus, Amor infinito, e nós entramos graças a Jesus, que morreu na cruz por nós. Onde está Jesus, está a misericórdia e felicidade; sem Ele há frio e trevas. Na hora da morte, o cristão repete a Jesus: “Recorda-te de mim”. E mesmo que não houvesse mais ninguém que se recordasse de nós, Jesus está ali, ao nosso lado. Quer nos levar ao lugar mais belo que existe. Quer nos levar lá com aquele pouco ou tanto de bem que houve na nossa vida, porque nada deve ser perdido daquilo que Ele já tinha resgatado. E na casa do Pai levará também tudo aquilo que em nós ainda precisa de resgate: as faltas e os erros de uma vida inteira. É esta a meta da nossa existência: que tudo se realize, e seja transformado em amor.
Se acreditamos nisso, a morte deixa de nos fazer medo, e podemos também esperar partir desse mundo de modo sereno, com tanta confiança. Quem conheceu Jesus, não teme mais nada. E poderemos repetir também nós as palavras do velho Simeão, também ele abençoado pelo encontro com Cristo, depois de uma vida inteira consumada na espera: “Agora, Senhor, deixai o vosso servo ir em paz, segundo a vossa palavra, porque os meus olhos viram a vossa salvação” (Lc 2, 29-30).
E naquele instante, finalmente, não teremos mais necessidade de nada, não veremos mais de maneira confusa. Não choraremos mais inutilmente, porque tudo passou; também as profecias, também o conhecimento. Mas o amor não, aquele permanece. Porque “a caridade jamais acabará” (cfr 1 Cor 13, 8)

Fonte: Canção Nova

terça-feira, 24 de outubro de 2017

Mergulhar no mistério de Cristo com o coração, pede Papa

O mistério de Jesus Cristo esteve no centro da homilia do Papa Francisco nesta terça-feira, 24, na capela da Casa Santa Marta.
A homilia do Pontífice teve como ponto de partida a Primeira Leitura do dia, extraída da Carta aos Romanos, na qual São Paulo usa contraposições – pecado, desobediência, graça e perdão – para que se possa compreender algo, mas sente que é “impotente” para explicar este mistério. Por detrás disso tudo, está a história da salvação, da criação, da queda e da redenção. São Paulo, disse o Papa, impulsiona os fiéis para que caiam no mistério de Cristo.
Essas contraposições, portanto, são somente passos no caminho para imergir-se no mistério de Cristo, que não é fácil de entender, considerou o Papa. É tão “superabundante”, “generoso”, “inexplicável” que não se pode entender com argumentações, porque estas levam até certo ponto. Para entender quem é Jesus Cristo, o Papa convida a imergir-se neste mistério.
O Santo Padre evidenciou que, quando se vai à Missa, as pessoas vão rezar, sabem que Jesus está na Palavra, que vem, mas isso não é suficiente para poder entrar no mistério. “Entrar no mistério de Jesus Cristo é mais, é deixar-se ir naquele abismo de misericórdia onde não existem palavras: somente o abraço do amor. O amor que o levou à morte por nós. Quando nós vamos nos confessar porque pecados – sim, devo tirar os pecados, digamos; ou “que Deus me perdoe os pecados” – vamos, contamos os pecados ao confessor e ficamos tranquilos e contentes. Se eu vou lá, vou encontrar Jesus Cristo, entrar no mistério de Jesus Cristo, entrar naquele abraço de perdão do qual fala Paulo; daquela gratuidade de perdão”.
Francisco ressaltou ainda que entender o mistério de Jesus Cristo não é uma coisa de estudo, porque Jesus é entendido somente por pura graça. É então assinalado um exercício de piedade que ajuda: a Via-Sacra, que consiste em caminhar com Jesus no momento em que dá “o abraço de perdão e de paz”.
“É bonito fazer a Via-Sacra. Fazê-la em casa, pensando nos momentos da Paixão do Senhor. Também os grandes Santos aconselhavam sempre começar a vida espiritual com este encontro com o mistério de Jesus Crucificado. Santa Teresa aconselhava as suas monjas: para chegar à oração de contemplação, a elevada oração que ela tinha, começar com a meditação da Paixão do Senhor. A Cruz com Cristo. Cristo na Cruz. Começar a pensar. E assim, tentar entender com o coração, que ‘me amou e deu a si mesmo por mim’, ‘deu a si mesmo até a morte por mim’”.
Na primeira leitura, São Paulo quer justamente revelar o abismo do mistério de Cristo, reiterou o Papa Francisco. “’Eu sou um bom cristão, vou à Missa no domingo, faço obras de misericórdia, recito as orações, educo bem os meus filhos’: isto está muito bem. Mas a pergunta que faço: “Você faz tudo isto: mas entra no mistério de Jesus Cristo? Aquilo que você não pode controlar… Peçamos a São Paulo, verdadeira testemunha, alguém que encontrou Jesus Cristo e deixou-se encontrar por Ele e entrou no mistério de Jesus que nos amou, deu a si mesmo até à morte por nós, que nos fez justos diante de Deus, que perdoou todos os pecados, também as raízes do pecado: de entrar no mistério do Senhor”.

Fonte: Rádio Vaticano

domingo, 22 de outubro de 2017

Formação "Acompanhamento de Adolescentes e Jovens na Família a luz do capítulo VII da Amoris Laetitia"

Aconteceu no Centro de Pastoral Maria Mãe da Igreja, Arquidiocese de Fortaleza, no dia 22.10.17, uma Formação sobre "Acompanhamento de Adolescentes e Jovens na Família a luz do capítulo VII da Amoris Laetitia" ( Papa Francisco ), tendo como facilitadores o casal coordenador do Regional Nordeste I da Pastoral Familiar, Fábio e Márcia.
A Família ela é ... " única e exclusivamente, projeto de Deus, não de homens".
Os pais incidem sempre, para o bem ou para o mal, no desenvolvimento moral dos seus filhos.
Reforçar a educação dos filhos e aceitar esse desafio como uma grande missão.
"Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida pelas suas  ovelhas". ( Jo 10,11 )
A família não pode renunciar a ser lugar de apoio, acompanhamento, e guia para seus filhos.
Os jovens são objetos de consumo, quando não orientados pelos pais a saber lidar com diversas situações ( consumo de drogas, abusos, agressões...).
Quando falamos em Reforçar a educação dos filhos, temos alguns elementos a serem estudados, cultivados e formados. Por exemplo:
- A formação ética dos seus filhos
- O valor da sanção com estímulo
- Realismo paciente
-Vida familiar como contexto educativo
-Sim à educação sexual
-Transmitir a Fé
A educação dos filhos estar marcada por um percurso de transmissão da fé. A fé é dom de Deus, recebido no Batismo, e não um resultado de uma ação humana.
Os pais são instrumentos para sua maturação e desenvolvimento.